Famoso festival no Japão com mil anos de história é realizado pela última vez

O famoso festival Somin-sai contava com a participação de uma multidão de homens usando um tipo de tanga enfrentando o frio de um inverno na região Tohoku a cada ano.

O templo Kokuseki (Kokuseki-ji) disse que decidiu descontinuar o evento porque os participantes estavam ficando muito velhos (YouTube/Oshu)

Um dos festivais mais bizarros do Japão com uma história de mil anos e que envolve homens seminus lutando por saco de amuletos foi realizado pela última vez em 17 de fevereiro.

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O famoso festival Somin-sai contava com a participação de uma multidão de homens usando um tipo de tanga enfrentando o frio de um inverno na região Tohoku a cada ano.

O templo Kokuseki (Kokuseki-ji) disse que decidiu descontinuar o evento porque os participantes estavam ficando muito velhos. Ele também citou uma escassez de sucessores que podem realizar a tradição.

Participantes vestidos com “fundoshi”, primeiro carregavam lanternas quadradas e se purificavam em um rio próximo, o Yamauchigawa.

Eles então circulavam o Yakushido, um salão do templo, e rezavam por boa colheita e outras bençãos antes de lutar por um mesmo saco chamado “somin-bukuro” que continha pequenos talismãs.

Acredita-se que quem pegasse um talismã seria então protegido de desastre.

O festival foi manchete em 2008 quando o governo da cidade de Oshu (Iwate) pediu para a East Japan Railways Co (JR East) para distribuir cartazes de turismo do Somin-sai em estações de trem e em outros locais.

A JR East se recusou, dizendo que as imagens de homens seminus “poderiam causar desconforto” para algumas pessoas.

Fonte: Asahi

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Polícia investiga ‘delegacia chinesa’ suspeita em Tóquio

Publicado em 22 de fevereiro de 2024, em Sociedade

A presença de delegacias chinesas secretas no mundo, incluindo no Japão, foi destacada em um relatório divulgado pela Safeguard Defenders.

Policial japonês com carro patrulha (ilustrativa/banco de imagens)

A polícia de Tóquio investigou em maio do ano passado o local que um grupo de direitos humanos focado na Ásia descreveu como uma unidade da polícia chinesa no exterior usada para monitorar as atividades de seus cidadãos, revelaram fontes investigativas na quarta-feira (21).

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A investigação na organização, registro o qual mostra que ela foi estabilizada em 2018 para promover cooperação entre indivíduos e negócios chineses no exterior, foi conduzida pelo Departamento de Segurança Pública da polícia de Tóquio sobre um caso ligado a duas altas funcionárias da entidade para solicitações fraudulentas de fundos de auxílio da Covid. Ambas foram presas na quarta-feira.

A presença de delegacias chinesas secretas no mundo, incluindo no Japão, foi destacada em um relatório divulgado pela Safeguard Defenders com sede na Espanha em 2022. O governo chinês, entretanto, nega a existência de tais bases.

Em abril do ano passado, autoridades dos EUA prenderam dois indivíduos por alegadamente operar uma delegacia não autorizada em Nova Iorque para o governo chinês.

Fonte: Mainichi

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