Novo tratamento para obesidade começa a ser comercializado no Japão

O Ministério da Saúde divulgou diretrizes sobre o Wegovy, pedindo às pessoas que não o usem além do tratamento para obesidade.

O medicamento Wegovy precisa ser injetado na barriga pelos próprios pacientes (NHK)

Um novo tratamento para obesidade foi colocado à venda no Japão, permitindo que médicos prescrevam o agonista GLP-1 para pacientes com muito excesso de peso.

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O Wegovy foi desenvolvido por uma farmacêutica dinamarquesa. O medicamento recebeu aprovação de autoridades japonesas no ano passado e sua venda começou na quinta-feira (22).

Um médico especializado em tratamento para obesidade no Hospital Universitário de Chiba prescreveu o Wegovy para uma paciente ambulatorial na faixa dos 60 anos.

O medicamento precisa ser injetado na barriga pelos próprios pacientes, então ela aplicou a dose após instruções de uma enfermeira. O médico então a aconselhou a melhorar sua alimentação e atividade física.

O Wegovy é coberto pelo seguro de saúde público no Japão apenas se a pessoa for diagnosticada com obesidade e sofrer de problemas de saúde relacionados à obesidade, como pressão alta.

Entretanto, há preocupações de que o medicamento possa ser usado indevidamente para propósitos estéticos e de dietas alimentares.

Há um crescente número de casos em que medicamentos para tratar diabetes que contêm substâncias similares ao Wegovy são usados inapropriadamente para tais propósitos.

O Ministério da Saúde divulgou diretrizes sobre o Wegovy, pedindo às pessoas que não o usem além do tratamento para obesidade.

Hiraku Ono, médico no Hospital Universitário de Chiba, disse que pacientes com obesidade grave vêm aguardando há muito tempo pelo Wegovy, mas o medicamento pode causar efeitos colaterais, como pressão baixa, se for usado na área da estética e outros propósitos inapropriados.

Ele enfatizou que o medicamento deve ser prescrito com cautela.

Fonte: NHK

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Proibição de algodão-doce se espalha na Índia em meio a risco de câncer

Publicado em 23 de fevereiro de 2024, em Ásia

Estados na Índia proibiram algodão-doce após amostras terem revelado substâncias químicas que causam câncer.

Um vendedor de algodão-doce em Déli, na Índia (ilustrativa/banco de imagens)

Alguns estados na Índia proibiram algodão-doce e outros estão preparando para isso por preocupações de que um corante artificial usado no doce popular contém uma substância que pode causar câncer.

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O estado de Tamil Nadu, no sul da Índia, proibiu a venda do doce na semana passada após testes de laboratório terem revelado que ele contém rodamina-B, uma substância que pode causar câncer.

Puducherry, um território de união, também proibiu o famoso doce enquanto outros estado estão se preparando para conduzir seus testes.

O ministro da Saúde de Tamil Nadu, Ma Subramanian, disse em uma declaração na semana passada que testes de laboratório revelaram a presença da rodamina-B, presente em um corante artificial adicionado ao doce.

Ele disse que, segundo as cláusulas da Lei de Padrões de Segurança Alimentar de 2006, isso foi confirmado ser um alimento “de qualidade inferior” e inseguro”.

A rodamina-B está ligada a um risco aumentado de câncer e é proibida em produtos alimentícios na Europa e Califórnia, nos EUA.

Os estados de Andhra Pradesh e Déli também estão considerando proibir as vendas de algodão-doce para proteger a saúde pública.

Fonte: The Independent

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