Yokohama retorna como porto Nº 1 de navios de cruzeiros no Japão

Uma das razões para o aumento em paradas no porto está em uma recuperação gradual dos efeitos da pandemia de coronavírus.

Navio Asuka II no Porto de Yokohama (banco de imagens)

Em 2023, a cidade de Yokohama (Kanagawa) pela primeira vez em 9 anos assumiu a posição de topo como o porto de escala para navios de cruzeiro do Japão.

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De acordo com o Governo Municipal de Yokohama, o número de paradas no Porto de Yokohama por navios domésticos e de origem estrangeira chegou a 171.

Uma das razões para o aumento em paradas no porto está em uma recuperação gradual dos efeitos da pandemia de coronavírus.

Após a abertura para navios de cruzeiro internacionais novamente em março passado, o porto recebeu 89 navios a mais do que no ano anterior.

De acordo com o departamento de promoção da indústria de cruzeiros da cidade, cerca de 470 mil pessoas chegaram a Yokohama. O porto liderou a nação com paradas de 101 embarcações estrangeiras e ficou em segundo para navios domésticos com 70 visitas.

O porto foi o top da nação por 12 anos consecutivos até 2014. Com a popularidade do Porto de Hakata (Fukuoka) e o de Nagasaki (província homônima) entre turistas chineses, Yokohama caiu para o 5º lugar em 2015.

Apesar de número melhorados, Yokohama continuou em 3º ou 4º lugares até 2019, então em 2º de 2020 a 2022 em meio à pandemia de coronavírus.

Fonte: Mainichi

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CEO da Boeing renuncia em meio à crise de segurança

Publicado em 26 de março de 2024, em Notícias do Mundo

A saída de David Calhoun foi anunciada em meio a controle aumentado sobre a qualidade e padrões de segurança da Boeing.

A Boeing tem estado em uma posição financeira difícil, reportando seu quinto ano seguido no vermelho (banco de imagens)

A Boeing informou que seu CEO, David Calhoun, renunciará até o fim do ano, em meio a investigações aumentadas sobre a fabricante de aviões dos EUA após o acidente envolvendo o MAX 9 da Alaska Airlines em janeiro.

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Na segunda-feira (25), a Boeing informou que seu chefe executivo deixará a empresa após atuar por de 4 anos. A fabricante também disse que o chefe de sua unidade de aviões comerciais renunciará imediatamente.

A companhia vem trabalhando para restabelecer confiança em suas aeronaves desde o acidente em janeiro, em que um painel explodiu em pleno voo da Alaska Airlines.

A saída de Calhoun foi anunciada em meio a controle aumentado sobre a qualidade e padrões de segurança da Boeing. Em uma mensagem aos funcionários, ele disse que o acidente na Alaska Airlines foi um “momento crítico” para sua companhia.

A Boeing disse que começará a buscar um sucessor para Calhoun. A companhia tem estado em uma posição financeira difícil, reportando um prejuízo de ano inteiro para 2023, seu quinto ano seguido no vermelho.

Fonte: NHK

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