Nesta terça-feira (30), a empresa de pesquisa privada Teikoku Databank anunciou que 417 itens de alimentos e bebidas estão programados para terem aumentos de preços em maio. O número de itens é cerca de metade do nível do mesmo mês do ano passado, mas a taxa média de aumento de preços é de 31%, a mais alta desde 2022.
A pesquisa compilou as tendências de revisão de preços de 195 grandes fabricantes de alimentos, com o maior número de aumentos de preços em maio sendo com “bebidas alcoólicas em geral”, incluindo refrigerantes em garrafas PET e produtos de café, totalizando 253 itens.
Os “ingredientes” usados no dia a dia, principalmente produtos derivados do azeite de oliva, tiveram 66 itens com aumentos de preços de mais de 50%, elevando a taxa geral de aumento de preços.
O preço da matéria-prima e dos custos de logística são os principais motivos para o aumento.
A perspectiva para o futuro é que, se a desvalorização do iene para a casa dos 150 dólares em relação ao dólar for prolongada, poderá haver uma onda de aumentos de preços já no outono.
Fonte: ANN e Yomiuri