Motivos do grande aumento de preços da alface, cenoura e repolho

As hortaliças que normalmente custariam na faixa dos ¥100 estão com preços exorbitantes por 2 motivos.

Hortaliças mais caras no supermercado de Sendai (NTV)

Em fevereiro deste ano um repolho inteiro custava apenas 100 ienes. Mas, a situação mudou. Na terça-feira (16) as reportagens de duas emissoras foram às ruas e o que encontraram foi um grande aumento de preços de algumas hortaliças. Dependendo da região, os preços podem ser diferentes.

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Em um dos supermercados o repolho estava com o preço de 278 ienes, com imposto. Metade de uma acelga custa 321 ienes, com imposto. A cenoura teve um aumento de 81% em relação ao mesmo mês do ano passado.

A alface, que é outra verdura muito consumida por ser indispensável nas saladas, está com preços elevados também. 

Os altos preços das hortaliças continuam desde meados de março e, de acordo com o Mercado Atacadista Central da Cidade de Sendai, os preços no atacado, em abril, aumentaram 134% para repolho e 181% para a acelga ou repolho chinês e cenoura, em comparação ao ano anterior.

Por que tanto aumento de preços e quando normalizarão

Alface da salada do cotidiano (Wikimedia)

Os motivos para esses aumentos significativos são dois. Um deles é que as áreas de produção das hortaliças estão mudando da cultura de inverno para a de primavera. As de inverno foram despachadas no começo de fevereiro devido à elevação das temperaturas. 

O segundo é houve dias de temperatura de inverno em março, por isso, a produção da primavera atrasou, o que acarretou em queda de expedição, consequentemente, os preços subiram.

Por outro lado, as batatas estão 4% mais baratas do que o normal devido ao clima estável em Hokkaido, e espera-se que continuem assim.

O Ministério da Agricultura, Florestas e Pescas (MAFF) calcula que os preços das hortaliças deverão voltar aos níveis normais à medida que as temperaturas subam. Assim, se recupera o desenvolvimento do cultivo

Fontes: NTV e FNN

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Variante mutante de mpox com potencial pandêmico é descoberta no Congo

Publicado em 17 de abril de 2024, em Notícias do Mundo

Pesquisadores que detalharam o vírus em um relatório oficial pediram por ‘medidas urgentes’ a fim de contê-lo e evitar um surto global.

Autoridades da saúde no Congo pedem ‘medidas urgentes ‘para conter a nova variante da mpox (ilustrativa/banco de imagens)

Uma variante mutante de mpox (conhecida anteriormente como monkeypox – varíola dos macacos) com “potencial de pandemia” foi descoberta em uma cidade da República Democrática do Congo.

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O vírus é um descendente da cepa mais fatal mpox clado 1, mas evoluiu para se tornar ainda mais infecciosa e melhor em evadir testes do que sua predecessora.

A descoberta preocupante foi feita em Kamituga, uma pobre e densamente populosa cidade de mineração a qual teme-se que pode ser propícia para um surto explosivo. Até agora houve 108 casos.

Os pesquisadores estão preocupados que a população “altamente móvel” de Kamituga pode ser o terreno perfeito para o novo vírus.

Mineiros e profissionais do sexo viajam frequentemente de e para a cidade a trabalho saindo de países vizinhos como Ruanda e Burundi.

E muitas pessoas com sintomas de mpox continuam na comunidade e não buscam cuidados médicos”, escreveram os autores.

Pesquisadores que detalharam o vírus em um relatório oficial pediram por “medidas urgentes” a fim de contê-lo e evitar um surto global.

“Sem intervenção, esse surto localizado em Kamituga abriga o potencial de se espalhar nacionalmente e internacionalmente”, escreveram os autores.

A mpox causou uma epidemia internacional em 2022 quando ela se espalhou para mais de 100 países e causou a morte de centenas de pessoas.

Acredita-se que a nova cepa tenha surgido em algum momento entre julho e setembro de 2023 em animais e transmitida aos humanos.

Com a propagação em Kamituga, ela adquiriu novas mutações que a ajudaram a se disseminar – principalmente entre profissionais do sexo.

Cerca de 30% dos casos estavam entre profissionais do sexo, sugerindo que o vírus se espalha de maneira similar àquela que causou o surto de 2022.

A pesquisa foi liderada por cientistas congoleses em colaboração com especialistas da África, Europa, EUA e Canadá.

As descobertas foram discutidas por ministros da saúde de 12 países em uma reunião convocada pelo Centro da África para Controle de Doenças na semana passada, divulgou o site The Telegraph.

Fonte: Daily Mail

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