Japão vai estabelecer diretrizes sobre levar para casa sobras de comida dos restaurantes

Um grupo de estudo no ministério confirmou que as diretrizes focarão em maneiras para prevenir a intoxicação alimentar causada por crescimento de bactérias.

Se você vai comer em um restaurante, algumas vezes sobra um pouco de comida e o que fazer com ela? (ilustrativa/banco de imagens)

O Ministério da Saúde do Japão está determinado a formular diretrizes, tanto para restaurantes quanto para clientes, em relação a levar para casa sobras de comida a fim de reduzir o desperdício de alimentos, enquanto se atenta para situação de intoxicação alimentar.

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Um grupo de estudo no ministério realizou sua primeira reunião em 26 de julho e confirmou que as diretrizes focarão em maneiras para prevenir a intoxicação alimentar causada por crescimento de bactérias.

O ministério visa introduzir as diretrizes no próximo ano fiscal.

Ao levar as sobras de comida para casa, o ministério atualmente orienta a evitar alimentos crus como sashimi, e usar hashi limpo ao transferi-las para contêineres.

Entretanto, muitos restaurantes são hesitantes em promover isso porque têm a preocupação sobre riscos de intoxicação alimentar.

Na reunião, o grupo de estudo confirmou que consumidores levariam as sobras ao seu próprio risco e que as diretrizes deveriam garantir que restaurantes e clientes compartilhem uma compreensão em comum de precauções higiênicas.

O governo japonês estabeleceu uma meta de reduzir o desperdício de alimentos pela metade no ano fiscal de 2000 para 4,86 milhões de toneladas métricas até 2030.

Essa meta foi alcançada pela primeira vez no ano fiscal de 2022, quando o desperdício caiu para estimadas 4,72 milhões de toneladas, mas o governo está visando mais redução.

Fonte: Mainichi

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Número salva-vidas cai drasticamente no Japão

Publicado em 29 de julho de 2024, em Sociedade

A escassez é atribuída a taxas de nascimento em declínio e o impacto da covid-19, a qual interrompeu treinamentos e recrutamento desses profissionais.

Salva-vidas na praia de Chigasaki, Kanagawa (ilustrativa/banco de imagens)

O número de pessoas que trabalham como salva-vidas no Japão caiu drasticamente, com algumas áreas, como a província de Niigata, sofrendo uma queda de 40 para somente 4 profissionais.

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A escassez é atribuída a taxas de nascimento em declínio e o impacto da covid-19, a qual interrompeu treinamentos e recrutamento desses profissionais.

Esforços para endereçar a escassez incluem o uso de drones para vigilância em praias e iniciativas para treinar crianças em habilidades de salvamento.

Entretanto, a dependência de voluntários e salva-vidas que trabalham a tempo parcial não é sustentável.

Especialistas enfatizam a necessidade de uma estratégia clara para profissionalizar o trabalho de ser um salva-vidas e aumentar o envolvimento da comunidade a fim de garantir segurança nas praias no futuro.

Fonte: News on Japan

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