Mais uma estrangeira socorrida no Monte Fuji

Para escalar o Monte Fuji é preciso estar devidamente vestido, pois a uma certa altura a temperatura cai. Além disso, recomenda-se usar calçados adequados.

Foto ilustrativa do Monte Fuji no verão (FNN)

Por volta das 15h50 de segunda-feira (12), uma pessoa do grupo de uma mulher filipina foi até o posto policial para pedir ajuda, pois ela ficou impossibilitada de caminhar durante a volta da escalada ao Monte Fuji.

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Ela machucou o tornozelo esquerdo e teve que descer a montanha carregada nos ombros de um policial até o posto avançado de segurança, temporário, que fica na 5.ª estação da trilha de Subashiri. 

Segundo a polícia, a filipina, 28 anos, estudante, residente na cidade de Tsuruga (Fukui), tropeçou em uma pedra, o que lhe causou uma entorse.

Ela estava em um grupo de 4 estrangeiros que escalou o Monte Fuji desde o dia anterior, no domingo (11), por volta das 17h. O grupo chegou ao cume da montanha icônica por volta das 5h de segunda-feira. E o acidente ocorreu na descida.

O ferimento da estudante filipina não é grave e voltou para casa de ônibus.

Foi a primeira vez que ela fez a escalada. A polícia apontou que ela estava calçada de tênis, quando o ideal é usar calçados apropriados para trekking.

No dia anterior, duas crianças americanas foram socorridas e elas não usavam roupas e calçados adequados.

Fontes: FNN e SBS

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Explosão e chamas gigantescas acabam com barcos e edifícios em Aichi

Publicado em 13 de agosto de 2024, em Sociedade

Uma torre de fumaça levantou-se por causa do incêndio de grande proporção em uma ilhota no rio que passa por uma cidade de Aichi.

Chama gigantesca e fumaça imensa (cedida por telespectador da Tokai TV)

Por volta das 10h20 do dia 12, intensas chamas eclodiram na ilhota no meio do rio Aizuma (Aizumagawa), em Minato-cho 3-chome, cidade de Kariya (Aichi). 

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Depois que as chamas e fumaça negra subiam alto, ouviu-se o estrondo de uma explosão. Várias embarcações – barcos e lanchas – pegaram fogo.

Foram enviadas 16 unidades de combate ao fogo e a brigada trabalhou mais de 6 horas para a extinção.

Segundo a polícia, o incêndio começou nas instalações de uma empresa que fabrica e comercializa lanchas e barcos. O proprietário do terreno, na casa dos 70 anos, queimava o capim seco com um incinerador desde a manhã e acredita-se que o fogo tenha se espalhado para os edifícios e embarcações.  

O combustível das embarcações deve ter sido a causa da explosão. A fumaça negra se espalhou por vasta área residencial nas proximidades. 

Fábrica de barcos e lanchas e as embarcações ancoradas foram destruídas (CTV)

Não houve feridos, mas os esforços de combate ao incêndio gigantesco continuaram até as 16h30.  

A polícia está confirmando quem são os proprietários dos barcos, mas  alguns deles já tinham sido alertados sobre a ocupação ilegal no rio. Os peritos da polícia e bombeiros investigam as circunstâncias.

Foto aérea mostra as embarcações em chamas (CTV)

Fontes: CTV, NHK e Tokai TV

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