Número de mulheres em cargos de gerência no Japão passa de 10% pela 1ª vez

O governo vem tentando aumentar a proporção de líderes mulheres, como gerentes e membros de conselhos, para cerca de 30%.

O número de mulheres em papéis de supervisão aumentou especialmente em empresas de pequeno e médio porte (ilustrativa/banco de imagens)

Uma pesquisa mostra que o número de mulheres em cargos de gerência aumentou para mais de 10% do total em média para negócios com sede no Japão pela primeira vez.

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A empresa de pesquisa privada Teikoku Databank entrevistou mais de 27 mil companhias a nível nacional em julho. Cerca de 42% responderam.

Os resultados mostram que a proporção média em tais posições chegou a 10.9%, um aumento de 1.1 ponto percentual ante o ano anterior. Essa é a primeira vez que a proporção excedeu 10% desde 2013 quando a pesquisa começou a ser realizada.

O número de mulheres em papéis de supervisão aumentou em muitas empresas, especialmente naquelas de pequeno e médio porte.

Mesmo assim, a maior proporção das entrevistadas, ou 43%, disseram que gerentes em suas companhias eram do sexo masculino. Entretanto, 11.4% disseram que mulheres contam por pelo menos 30%.

Olhando à frente, 32.7% disseram que têm a expectativa de que haverá mais mulheres nesses cargos, enquanto 42% não preveem quaisquer mudanças.

Em relação ao motivo para não haver mais gerentes do sexo feminino, 54.4% disseram que é difícil para funcionárias balancearem trabalho e família. Normas sociais sobre homens e mulheres atuando em diferentes partes da sociedade foram citadas por 38.5%, enquanto 36.2% disseram que funcionárias não estão buscando promoção.

O governo vem tentando aumentar a proporção de líderes do sexo feminino, como gerentes e membros de conselhos, para cerca de 30%.

Mas muitas companhias continuam a enfrentar dificuldades na promoção de mulheres a tais posições.

Fonte: NHK

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Coreia do Norte testa sistema de lançador múltiplo de foguetes

Publicado em 28 de agosto de 2024, em Ásia

A defesa da Coreia do Sul relata que a arma possibilitaria um ataque surpresa de grande escala em Seul, a capital, e áreas ao redor.

Bandeira da Coreia do Norte (banco de imagens)

A Coreia do Norte realizou um teste de um novo sistema de lançador múltiplo de foguetes na terça-feira (27), divulgou o jornal do dominante Partido dos Trabalhadores.

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A defesa da Coreia do Sul relata que a arma possibilitaria um ataque surpresa de grande escala em Seul, a capital, e áreas ao redor.

O Rodong Sinmun divulgou nesta quarta-feira (28) que o líder Kim Jong-un supervisionou o teste na terça-feira.

O jornal cita que Kim estabeleceu uma política importante a ser buscada na produção de novas peças de artilharia e equipar unidades militares com elas. Anteriormente, Kim disse que envios seriam concluídos até 2026.

Segundo o relatório, o sistema está em produção em empresas industriais de defesa sob a Segunda Comissão Econômica que supervisiona a indústria da defesa.

A agência de notícias sul-coreana Yonhap diz que a Coreia do Norte parece estar mostrando o desempenho do lançador de foguete em uma tentativa de fornecê-lo à Rússia.

Observadores dizem que o teste mostra a posição de Pyongyang para conter os EUA e a Coreia do Sul, que estão conduzindo um exercício militar até a quinta-feira (29).

Fonte: NHK

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