Estilista de famosos é preso por fraude que pode chegar a ¥1,7 bilhão

Polícia prende estilista de famosos por fraudar empresários em 280 milhões de ienes, mas valor pode ser de ¥1,7 bi.

Imagem: Chukyo TV

Um estilista de celebridades famosas foi preso pela polícia de Aichi nesta quarta-feira (15) sob suspeita de fraudar 280 milhões de ienes.

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O suspeito preso é Fumihiro Miyoshi, 45, residente no bairro de Setagaya, em Tóquio.

De acordo com a polícia, ele é suspeito de ter violado a Lei de Subscrição de Capital ao coletar fraudulentamente um total de cerca de 280 milhões de ienes de três diretores de empresas, sob o pretexto de investir em um negócio de venda de produtos de celebridades, garantindo uma margem de lucro de 11 a 12%.

Ele admitiu as acusações. Acredita-se que ele tenha recebido um total de ¥1,7 bilhão por meio de métodos semelhantes durante maio de 2020 e 2023, e a polícia está investigando os detalhes.

Miyoshi atua como estilista de celebridades famosas sob o nome “BUN” e, ao solicitar investimentos, forjou um contrato de venda de mercadorias com uma grande empresa e o enviou aos investidores.

A polícia acredita que o negócio era fictício e que 16 pessoas, incluindo conhecidos, também investiram no negócio.

Fonte: NHK

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Starbucks muda política e exige que público compre alguma coisa para usar o banheiro

Publicado em 16 de janeiro de 2025, em Notícias do Mundo

O código de conduta alerta que infratores serão convidados a sair, e diz que a polícia poderá ser chamada, se necessário.

Fachada de uma loja da Starbucks na Califórnia, EUA (banco de imagens)

Se você quiser se socializar ou usar o banheiro na Starbucks terá que comprar alguma coisa na loja.

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Na segunda-feira (13), a Starbucks disse que estava revertendo uma política que convidava todos para suas lojas.

Um novo código de conduta – que será publicado em todas as lojas norte-americanas – também proíbe discriminação ou assédio, consumo de álcool trazido de fora, fumo, vaping, uso de drogas e pedir esmola.

A porta-voz da Starbucks, Jaci Anderson, disse que as novas regras são designadas a ajudar a priorizar os clientes que pagam. Ela disse que a maioria dos estabelecimentos comerciais já têm regras similares.

O código de conduta alerta que infratores serão convidados a sair, e diz que a loja pode chamar a polícia, se necessário.

A Starbucks disse que funcionários receberiam treinamento sobre a aplicação da nova política.

As novas regras revertem uma política de portas abertas colocada em vigor no ano de 2018, após 2 negros terem sido presos em uma loja da Starbucks na Filadélfia onde eles haviam ido para uma reunião de negócios.

A loja tinha uma política de pedir aos clientes que não pagam para sair do local, e os homens não haviam comprado nada. Contudo, a prisão, que foi registrada em vídeo, foi um grande constrangimento para a companhia.

A nova regra ocorre como parte de um esforço do novo presidente e CEO da Starbucks, Brian Niccol, de revigorar as vendas em queda da rede.

Fonte: Asahi

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