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Ministro japonês pede desculpas após dizer que nunca precisou comprar arroz

| Sociedade

A declaração do ministro da Agricultura do Japão, Taku Eto, sobre nunca ter comprado arroz gerou críticas. O caso ocorre em momento de alta nos preços e queda na popularidade do governo.

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Ministro da Agricultura do Japão causa polêmica com declaração (ilustrativa/banco de imagens)

O ministro da Agricultura do Japão, Taku Eto, enfrentou uma enxurrada de críticas e pediu desculpas na segunda-feira (19) após afirmar, durante um evento de arrecadação de fundos, que nunca precisou comprar arroz, pois recebia presentes de apoiadores.

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A declaração, feita no domingo (18), ganhou rapidamente a atenção de mídias locais e gerou indignação nas redes sociais.

Um dos usuários chegou a publicar em uma rede social: “Você já era. Apresse-se e renuncie”.

Em resposta aos questionamentos de repórteres na segunda-feira, Eto se desculpou, afirmando que pode ter exagerado em sua fala para agradar o público presente no evento. Ele evitou, no entanto, responder se pretende deixar o cargo.

Imagens transmitidas ela emissora pública NHK mostraram Eto no palco do evento no domingo, onde ele disse ter o suficiente de arroz “para vender”.

Ele ainda comentou que havia sido repreendido por sua esposa por telefone, e que embora o casal geralmente tenha o suficiente, “quando acaba, ela realmente sai para comprar mais arroz”.

A repercussão das declarações de Eto destaca como o arroz se tornou um tema sensível para o eleitorado, representando um desafio para o Partido Liberal Democrata do primeiro-ministro Shigeru Ishiba nas eleições para a câmara alta previstas para julho.

Uma pesquisa realizada no domingo mostrou que o apoio a Ishiba estava em baixa recorde de 27,4%, com quase nove entre dez eleitores insatisfeitos com a resposta do governo ao aumento nos preços do arroz.

O governo tem liberado arroz de seus estoques de emergência desde março na tentativa de reduzir os preços, mas não obteve êxito significativo até o momento.

Fonte: Japan Today


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Réu brasileiro que matou amante da esposa pede perdão e quer indenizar família enlutada

Publicado em 20 de maio de 2025, em Sociedade

Na sessão do julgamento, o réu brasileiro que responde pelo assassinato do amante da esposa, pediu perdão, mas a acusação exigiu condenação de mais de 10 anos.

amante

Foto ilustrativa dos símbolos do julgamento (PM)

Na continuação do julgamento de um brasileiro de 37 anos, na segunda-feira (19), a acusação solicitou uma sentença de 14 anos de prisão pelo assassinato do amante de sua esposa.

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O crime ocorreu em 26 de fevereiro de 2024, no corredor do prédio onde morava com a esposa, em Chuo-ku, cidade de Hamamatsu (Shizuoka).

O amante, também brasileiro, tinha 43 anos na época. O réu cravou a faca duas vezes no peito do rival. 

Nessa audiência no Tribunal Distrital de Shizuoka, sucursal de Hamamatsua acusação afirmou que foi “um crime impulsivo e imprudente, no qual uma vida foi tirada com base na forte intenção de matar e motivado pela emoção, e que merece forte condenação” ao réu brasileiro.

O réu teria esfaqueado o rival duas vezes no peito, depois de ter ficado “furioso com as palavras do homem”, se referindo ao amante da esposa, na sessão anterior. 

Por outro lado, a defesa afirmou que “ele pediu perdão do fundo do coração, está arrependido e cooperou com a investigação”, por isso, reafirmou que “não há necessidade de detê-lo por um longo período de tempo”.

“Eu não tinha a intenção de tirar-lhe a vida e estou arrependido. Quando eu puder trabalhar novamente, gostaria de pagar uma indenização mensal”, afirmou o réu brasileiro durante o julgamento, se referindo à família enlutada da vítima.

O veredicto está previsto para 23 deste mês.

Fonte: SATV

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