Mais uma província realizará exercício de evacuação para possíveis ataques da Coreia do Norte

Cerca de 850 pessoas vão participar do exercício de evacuação na província de Hyogo.

Exercício de evacuação realizado na província de Yamagata em junho deste ano (Asahi)

O governo da província de Hyogo disse na quarta-feira (23) que realizará um exercício de evacuação no dia 17 de setembro na cidade de Nishinomiya, em preparação para um possível ataque de míssil balístico.

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O exercício, que também envolve o governo central, será realizado em resposta à recente notícia de um plano para lançar mísseis balísticos que vão sobrevoar o oeste do Japão e cair em águas perto da ilha de Guam, território americano.

Cerca de 850 residentes vão participar e evacuar para centros comunitários e prédios de escolas de ensino fundamental.

No exercício, um sistema wireless da comunidade local será usado para informar aos participantes sobre o lançamento de um míssil e pedirá que todos se refugiem em locais fechados.

Os participantes também vão verificar como se proteger no local se eles não conseguirem ir para as áreas de refúgio a tempo.

Durante o exercício, uma transmissão simulada será feita para anunciar um ataque com êxito por Standard Missile-3, ou SM-3, interceptores dos destróieres Aegis da Força Marinha de Autodefesa.

Fonte: Japan Times
Imagem: Asahi

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Governo japonês estuda a segurança de partos sem dor

Publicado em 25 de agosto de 2017, em Saúde, Bem-Estar e Cotidiano

O ministério da saúde estudará a situação que rodeia os partos normais indolores em resposta às mortes decorrentes da prática. Saiba mais.

O ministério tentará entender a situação que rodeia os partos indolores e formulará uma proposta para avaliar os riscos e garantir a segurança (imagem ilustrativa)

A equipe de pesquisa do ministério da saúde estudará a situação que rodeia os partos indolores em resposta às mortes decorrentes da prática, enquanto casos de partos onde anestesia é usada têm aumentado no Japão, disseram membros do grupo na quarta-feira (23).

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Durante uma reunião do grupo realizada no mesmo dia, a Associação de Obstetras e Ginecologistas reportou que, desde 2010, 14 mulheres morreram durante ou após o parto normal em que anestesia foi usada para aliviar a dor.

De acordo com a pesquisa da associação, partos normais sem dor contaram por cerca de 4.6 por cento de todos os nascimentos no ano fiscal de 2014, com a proporção aumentando para 5.5 por cento em 2015 e para 6.1 por cento em 2016.

A equipe do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar tentará entender a situação que rodeia os partos indolores e formulará uma proposta para avaliar os riscos e garantir a segurança.

“A equipe de pesquisa e grupos acadêmicos preocupados precisam discutir diretrizes sólidas e é essencial refleti-las no campo onde os procedimentos estão sendo usados”, disse Nobuya Unno, presidente do Hospital Kisato que representa a equipe de pesquisa.

Em uma caso recente, em janeiro, uma mulher de 31 anos perdeu a consciência após ser anestesiada durante o parto e morreu em uma clínica na cidade de Izumi (Osaka). Em outro, uma mãe e seu bebê ficaram com grave deficiência por meio de um parto indolor em Kobe (Hyogo).

Fonte: Mainichi, Kyodo
Imagem: Bank Image

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