Chega a 450 o número de mortos no terremoto de magnitude 7,3 na fronteira entre Irã e Iraque

Segundo autoridades locais, o número de mortos poderá aumentar enquanto as equipes de resgate chegam a áreas mais remotas do Irã.

Dezenas de pessoas ainda estão sob os escombros de construções que desmoronaram em vilas e vilarejos (NHK/reprodução)

Milhares de desabrigados iranianos se amontoam contra o frio na noite de segunda-feira (13), um dia após pelo menos 450 pessoas terem perdido a vida no terremoto mais mortal do Irã em cerca de uma década, informou a TV estatal.

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Equipes de resgate continuaram as operações de busca por dezenas de pessoas que ainda estão sob os escombros de construções que desmoronaram em vilas e vilarejos localizadas em áreas montanhosas da província de Kermanshah, que faz fronteira com o Iraque.

A página em inglês da Press TV do Irã disse que mais de 450 pessoas morreram e cerca de sete mil ficaram feridas quando o terremoto de magnitude 7,3 atingiu o país no domingo. Segundo autoridades locais, o número de mortos poderá aumentar enquanto as equipes de resgate chegam a áreas mais remotas do Irã.

O terremoto foi sentido em várias províncias do Irã, mas a mais atingida foi Kermanshah. Mais de 300 das vítimas estavam no condado de Sarpol-e Zahab na província, a cerca de 15Km da fronteira com o Iraque.

A rede de televisão estatal iraniana disse que o terremoto causou danos pesados em alguns vilarejos onde casas são feitas de tijolos de terra crua. O terremoto também desencadeou deslizamentos que dificultaram os esforços de resgate.

Pelo menos 14 províncias no Irã foram afetadas, divulgou a mídia do país, salientando que uma mulher e seu bebê foram retirados com vida dos escombros na segunda-feira em Sarpol-e Zahab, a área mais afetada e que tem uma população de 85 mil.

Fonte: Agência Reuters
Imagem: NHK

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Norte-coreanos disparam contra soldado que fugia para a Coreia do Sul

Publicado em 14 de novembro de 2017, em Ásia

Um soldado da Coreia do Norte conseguiu desertar ao Sul na segunda-feira (13) após ser ferido por disparos do exército norte-coreano.

A DMZ é protegida em ambos os lados por centenas de milhares de tropas prontas para combate (ANN/reprodução)

Soldados norte-coreanos atiraram e feriram um colega que estava atravessando uma vila de fronteira para desertar à Coreia do Sul na segunda-feira (13), informaram as forças armadas sul-coreanas.

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Ocasionalmente, soldados norte-coreanos conseguem desertar à Coreia do Sul através da fronteira fortemente vigiada.

Contudo, é raro para um soldado norte-coreano desertar através da vila de fronteira de Panmunjom e ser baleado por colegas.

O soldado norte-coreano fugiu de um posto de vigilância no lado norte de Panmunjom para o lado sul da vila, disse o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul em uma declaração. Ele foi ferido por disparos norte-coreanos e estava recebendo tratamento no hospital, disse.

Não se soube imediatamente a gravidade do ferimento do soldado norte-coreano, qual era seu posto e por que ele decidiu desertar.

Cerca de 30 mil norte-coreanos desertaram para a Coreia do Sul desde o final da Guerra Coreana de 1950-1953, mas grande parte deles viajou através da China.

Panmunjom, localizada dentro da DMZ- Zona Desmilitarizada de 4Km de largura que separa as duas Coreias, é onde um armistício foi assinado para pausar a Guerra Coreana de 1950-1953, com a Coreia do Norte e a China em um lado e o Comando das Nações Unidas liderado por americanos no outro.

A DMZ é protegida em ambos os lados por centenas de milhares de tropas prontas para combate, cercas de arame farpado e tanques. Acredita-se que mais de um milhão de minas estejam enterradas na zona.

Nenhum civil mora no local e um aglomerado de casebres azuis formam uma Área de Segurança Conjunta supervisionada pela Coreia do Norte e pelo Comando das Nações Unidas.

Fonte: Mainichi
Imagem: ANN

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