Criança de 2 anos morre após brinquedo inflável ser levado pelo vento

Uma forte ventania levou a estrutura inflável e a deixou suspensa no ar sobre um terreno vizinho.

Brinquedos infláveis têm sido uma diversão básica no entretenimento de crianças há década (ilustrativa/banco de imagens)

Um menino de 2 anos morreu enquanto se divertia em um brinquedo inflável que foi levado por uma forte rajada de vento no sudoeste do Arizona, nos EUA, disseram autoridades.

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Várias crianças estavam dentro do brinquedo na tarde de sábado (27) quando uma forte ventania levou a estrutura inflável e a deixou suspensa no ar sobre um terreno vizinho, disse um porta-voz do Escritório do Xerife do Condado de Pinal em uma declaração.

A declaração chamou o episódio em Casa Grande de um “acidente trágico” e estendeu “pensamentos sinceros e orações à família enlutada”.

O menino sofreu ferimentos no brinquedo inflável e morreu posteriormente no hospital, de acordo com o escritório do xerife.

Uma outra criança, uma menina, também foi levada para o hospital com ferimentos, embora sem risco de morte. A afiliada da rede CBS, a KPHO-TV, divulgou que a menina sofreu fraturas no braço.

Uma campanha na GoFundMe estabilizada após a morte do menino o identificou como Bodhi, cujos pais, citados pelos seus primeiros nomes, Karl e Christy, estão esperando um segundo bebê no fim de maio.

Brinquedos infláveis têm sido uma diversão básica no entretenimento de crianças há décadas e podem ser um ponto central de reuniões ao ar livre como festas de aniversário.

O fato de serem seguros ou não tem sido cada vez mais debatido ao longo dos anos, com especialistas em pediatria, advogados e a Comissão de Segurança de Produtos do Consumidor alertando sobre uma ampla variedade de ameaças em potencial que certos infláveis podem representar para as crianças.

Fonte: CBS News

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Número de casas abandonadas no Japão aumenta 80%

Publicado em 1 de maio de 2024, em Sociedade

Casas abandonadas são suscetíveis a pestes e problemas estruturais, tornando-as um perigo em potencial aos vizinhos.

Recorde de 13,8% continuam vazias em meio ao declínio demográfico (ilustrativa/banco de imagens)

O número de casas abandonadas no Japão aumentou cerca de 80% em 20 anos, mostram dados mais recentes do governo, visto que o declínio da demografia em áreas rurais exacerba o problema.

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Havia 3,85 milhões de casas abandonadas no Japão desde outubro de 2023, de acordo com uma pesquisa publicada na terça-feira (30) pelo Ministério de Assuntos Internos e Comunicações, um aumento de 360 mil ante à pesquisa anterior conduzida em 2018.

Casas abandonadas referem-se a residências que estão vazias por muito tempo, excluindo aquelas de aluguel, casas de férias e outras propriedades que atendem a propósitos específicos. Elas formam 5,9% de todas as casas desde outubro, alta de 30 pontos-base de 2018.

O número de residências vazias no geral aumentou em 500 mil para 8,99 milhões, formando um recorde de 13,8% de casas no Japão.

Casas abandonadas são mais suscetíveis a danos, colocando-as sob risco de infestação de pestes, colapso e outros problemas.

Seus números estão crescendo principalmente em área rurais com populações em encolhimento. Wakayama e Tokushima ficaram par a par com a maior porcentagem de casas vazias entre as 47 províncias do Japão, a 21,2%.

O número também inclui um número crescente de apartamentos e unidades de condomínio. Mais de 5,02 milhões, ou 16,7% de tais unidades, estavam vazias desde outubro, de acordo com a nova pesquisa.

O Japão promulgou uma lei em 2015 permitindo que autoridades emitam alertas em relação a casas vazias sob risco de colapso, e realizem a demolição se melhorias não forem feitas.

Cerca de 40 mil casas foram alvo desse enquadramento até agora, de acordo com o Ministério da Terra, Infraestrutura, Transporte e Turismo.

Fonte: Asia Nikkei

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