Más maneiras de usuários causam fechamento de alguns locais para camping

Uma série de ações preocupantes por parte de usuários de locais de camping como deixar lixo para trás e fazer fogueiras na grama, forçaram administrações de alguns desses locais a suspenderem operações.

Imagens de área de camping em Yamanashi e lixo perto da água (ilustrativas/banco de imagens)

Apesar da crescente popularidade da atividade de camping (acampamento), uma série de ações preocupantes como deixar lixo para trás e fazer fogueiras na grama, forçaram administrações desses locais a suspenderem operações.

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“É lamentável que as más maneiras de alguns usuários privaram outros de seu lazer”, disse um representante de uma das administrações.

O governo metropolitano de Tóquio decidiu neste mês fechar dois locais de camping em uma ilha, a Kozushima, até o fim de março de 2020.

‘Havíamos pedido aos usuários que pensassem em suas boas maneiras, mas não foi notada qualquer melhora. Foi uma decisão difícil”, disse um oficial do governo metropolitano responsável.

Locais que também podem fechar incluem o Nagahama Camp Ground, que abriu em 1986, e o Sawajiri Camp Ground, inaugurado em 2001.

Eles são abertos ao público gratuitamente e receberam um crescente número de visitantes em meio a um auge recente na prática de camping. O número de solicitações para reservar lugar no ano fiscal de 2018 chegou a 2.016, cerca do dobro em comparação há 3 anos.

Entretanto, o número de relatos de comportamento preocupante por parte dos usuários continuou, incluindo atividades noturnas turbulentas ou invasões de prédios em locais fechados de hotéis e armação de tendas. O governo metropolitano de Tóquio recebeu queixas de alguns residentes dizendo “tenho medo de ir perto do local de camping”.

O governo chegou à conclusão de que o ambiente natural da ilha pode ser adversamente afetado por ações como despejo de lixo e fogueiras fora de áreas designadas. Outro local de camping na ilha, pago, continua em operação.

O local de acampamento Oya Alps Land, na província de Hyogo, costumava ser de uso gratuito e não necessitava de reservas. Em janeiro, entretanto, o local foi forçado a fechar temporariamente por causa de comportamento problemático de visitantes.

Lixo foi empilhado perto de placas as quais pedem aos usuários que o levem ao deixarem o local, e também havia resíduos queimados de fogueiras deixados na grama por usuários que aparentemente quebraram galhos de árvores usados como lenha.

“Sentimos que não há mais nada que possamos fazer. Estamos considerando cobrar uma taxa, mas ainda temos que decidir quando retomar as operações”.

Marcas de queima na grama

A prefeitura de Chippubestu (Hokkaido) reportou em julho em sua conta no Facebook sobre “sérios danos” causados por marcas circulares em áreas de gramado no Bell Park Chippubetsu Camp Site.

O local proíbe que usuários coloquem panelas quentes, frigideiras e outros utensílios de cozinha diretamente na grama. Ele fornece placas protetoras aquecidas para aqueles que querem colocar utensílios de cozinha quentes sobre a grama.

Entretanto, padrões circulares queimados – aparentemente de panelas de ferro ou outro utensílio – começaram a aparecer notavelmente na grama no ano passado. Quando a grama é queimada e morre, ela se transforma em um buraco e precisa ser reparada com uma nova parte de relva.

Neste verão, mais de 100 casos de tais danos foram vistos.

“Preparamos 60 placas de proteção e isso deveria ser suficiente. Mas…”, disse um representante de Chippubetsu, sem esconder o resultado frustrante.

De acordo com a Japan Auto Camping Federation, 8,5 milhões de visitantes acamparam em 2018, alta de 7,5 milhões em 2013. A demografia de campistas e tipos de acampamento se diversificam. Além de famílias, o número de campistas individuais e idosos está aumentando.

“Antes, novatos na prática de acampar normalmente seguiam aqueles com mais experiência e aprendiam a etiqueta correta daqueles com conhecimento”, disse Hiroaki Sakai, secretário da federação de camping.

“Entretanto, as pessoas hoje em dia tentam acampar casualmente após ver material na internet, e não prestam atenção às maneiras”, enfatizou Sakai. “Gostaríamos de promover maneiras além do lazer do camping”.

Fonte: Yomiuri

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As melhores cidades do mundo para viver

Publicado em 7 de setembro de 2019, em Notícias do Mundo

O index considera mais de 30 fatores qualitativos e quantitativos que abrangem cinco categorias amplas como estabilidade, cultura e infraestrutura.

Castelo de Osaka (sup. à esq.), Palácio de Schönbrunn em Viena (sup. à dir.), Cidade de Melbourne (inf. à esq.) e Tóquio (inf. à dir.) – banco de imagens

Conhecida há muito tempo por sua grandiosidade, espaços verdes luxuosos e cafeterias tradicionais, agora, Viena em si está construindo uma reputação por algo ainda mais cobiçado.

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A capital da Áustria foi classificada a melhor cidade para viver pelo segundo ano consecutivo, com pontuações quase perfeitas.

Ela foi seguida por Melbourne, a qual Viena tirou da primeira posição no ano passado após sete anos no topo. Sydney, Osaka e Calgary ficaram nos cinco primeiros lugares no Global Liveability Index de 140 cidades em todo o mundo, pesquisadas pela Economist Intelligence Unit.

O index considera mais de 30 fatores qualitativos e quantitativos que abrangem cinco categorias amplas, ponderadas como: estabilidade (25%), cuidados com a saúde (20%), cultura e meio ambiente (25%), educação (10%) e infraestrutura (20%).

Analistas in-house e contribuidores locais foram incumbidos com a tarefa de classificar pelos fatores qualitativos. As pontuações são compiladas em uma escala de 1 a 100.

Embora as 10 primeiras posições tenham sido dominadas por cidades da Austrália, Canadá e Japão, aquelas na Europa tiveram um bom desempenho em geral. Oito das 20 melhores estão no norte da Europa, com Copenhague seguindo Viena nas 10 primeiras posições, e Zurique, Frankfurt e Genebra nas 11ª, 12ª e 14ª posições.

Hensinque, Amsterdã e Hamburgo também estão entre as 20 melhores, enquanto Berlim e Luxemburgo ficaram no 21º e 23º lugares respectivamente.

Honolulu foi a melhor cidade dos EUA classificada, na 22ª posição, com Atlanta, Pittsburgh, Seattle e Washington DC entre as 40 melhores. Chicago ficou na 41ª posição.

Londres e Nova York ficaram nos 48º e 58º lugares respectivamente. Ambas tiveram altas pontuações para cultura, mas caíram por causa de suas baixas pontuações para infraestrutura e estabilidade, com um risco maior de crime e terrorismo.

A pontuação de estabilidade para Paris também teve queda por causa dos “gilet jaunes”, os protestos antigoverno. Ela caiu seis lugares em comparação ao ranking do ano passado, ficando na 26ª posição.

Singapura ficou no 40º lugar e Dubai em 70º. Hong Kong foi classificada em 38º – as listagens foram compiladas antes da recente agitação política. Cairo e Nova Déli foram rebaixadas devido a problemas ambientais como má qualidade do ar e fornecimento de água inadequado.

Damasco, na Síria, foi julgada a pior cidade para viver, seguida por Lagos, na Nigéria, e Dhaka, em Bangladesh. A capital da Venezuela, Caracas, foi classificada na 10ª posição das piores cidades para se viver.

Karachi, Trípoli e Harare também ficaram destacadas nas dez piores cidades do mundo para viver.

As melhores cidades do mundo para viver 2019 (as top 10)

Posição Cidade País/Nação
1 Viena Áustria
2 Melbourne Austrália
3 Sydney Austrália
4 Osaka Japão
5 Calgary Canadá
6 Vancouver Canadá
7 Toronto Canadá
7 Tóquio Japão
9 Copenhague Dinamarca
10 Adelaide Austrália
Fontes: CNN, The Economist

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