Hotel japonês oferece diária a 1 dólar

Os hóspedes que vão ao têm a opção de pagar somente ¥100 por noite para ficar no quarto número 8 – se eles concordarem em ter sua estada inteira transmitida ao vivo.

O quarto número 8 do ryokan em Fukuoka custa 100 ienes por noite (Asahi Rokan)

Quando Tetsuya Inoue de 27 anos começou a gerenciar o Asahi Ryokan – um hotel no estilo japonês de propriedade de sua avó em Fukuoka – ele ficou pensando em como poderia melhorar o negócio na nova economia.

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Após um YouTuber britânico ter passado por uma livestream (transmissão de vídeo na internet) em grande parte de sua estada na pousada, Inoue teve uma ideia – e se ele pudesse usar a web para trazer um novo público e um novo fluxo de lucro?

Agora, hóspedes que vão ao Asahi Ryokan têm a opção de pagar somente ¥100 (cerca de 1 dólar) por noite para ficar no quarto número 8 – se eles concordarem em ter sua estada inteira transmitida ao vivo.

Dito isso, há restrições sobre como a transmissão funciona. Inoue explica ao CNN Travel que o feed é somente vídeo, então os hóspedes terão privacidade em suas conversas ou chamadas por telefone. Seu canal no YouTube é chamado One Dollar Hotel.

Os hóspedes podem apagar as luzes e a área do banheiro está fora do alcance da câmera.

“Esse é um ryokan muito antigo e eu estava buscando um novo modelo de negócios”, diz Inoue, que começou a gerenciar o hotel no ano passado. “Nosso hotel está no lado mais barato, então precisamos adicionar valor, algo especial de que todos vão falar”.

Antes da ideia criativa de Inoue, o quarto de número 8 era o menos popular. Agora, muitos hóspedes jovens que estão buscando economizar dinheiro enquanto viajam no Japão estão abertos ao conceito de quarto de 1 dólar.

“Os jovens hoje em dia não se importam muito com a privacidade”, acrescenta Inoue. “Alguns deles dizem que está Ok serem assistidos por apenas um dia”.

Fonte: CNN Travel

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Os países mais perigosos do mundo para viajar

Publicado em 22 de novembro de 2019, em Notícias do Mundo

O interativo ‘Mapa de Risco de Viagem’ revela quais países são os mais arriscados para segurança na estrada e problemas médicos.

O interativo Travel Risk Map (International SOS)

Líbia e Somália são os países mais perigosos no mundo para 2020, de acordo com um novo mapa criado para viajantes que alerta sobre os riscos no exterior.

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O Travel Risk Map (Mapa de Risco de Viagem) interativo revela os países onde as pessoas têm mais probabilidade de preocupações quando se fala em segurança na estrada, segurança e questões médicas.

Os lugares mais seguros foram Finlândia, Noruega e Islândia – todos países nórdicos.

O mapa foi criado pela International SOS, maior empresa de serviços de segurança médica e de viagens do mundo.

Líbia e Somália tiveram baixa classificação em cada uma das três categorias junto com Afeganistão e Venezuela, o que significa que eles são os mais perigosos.

Em contraste, Noruega, Finlândia e Islândia foram classificados com baixo risco de problemas médicos, segurança e questões de segurança nas estradas, o que significa que eles são os mais seguros – junto com Suécia e Groenlândia.

Quando se fala em saúde, países com o maior risco dos viajantes sofrerem problemas médicos ou doenças incluem nações africanas da Nigéria, Guinea, Serra Leoa, Libéria, Sudão do Sul, Eritreia e República Central Africana.

O Iémen também foi classificado um país de risco quando se fala em saúde junto com a Síria e a Coreia do Norte.

No lado oposto do ranking, lugares com baixo risco de doenças são a maioria na Europa, Canadá, EUA, Nova Zelândia, Austrália, Coreia do Sul e Japão.

Em relação à segurança, pesquisadores avaliaram a ameaça representada aos viajantes por violência política (incluindo terrorismo e insurgência), agitação social e violenta e pequenos delitos.

Países com risco extremo para a segurança dos visitantes incluem Afeganistão, Síria, Iémen, Iraque, Somália, Líbia e partes da Nigéria.

Lugares, onde riscos de segurança são considerados mínimos, são Noruega, Groenlândia, Finlândia, Islândia, Suíça e Eslovênia.

Quando se fala em segurança nas estradas, os países além daqueles na África que representam os maiores riscos incluem Venezuela, Belize, República Dominicana, Arábia Saudita, Tailândia e Vietnã.

A maioria da Europa é classificada com baixo risco, junto com Japão, Austrália e Nova Zelândia.

Junto com o Travel Risk Map, o “Business Resilience Trends Watch 2020 Ipsos MORI também descobriu que 47 por cento dos viajantes a negócios acreditam que os riscos de viagem aumentem no próximo ano.

Doug Quarry, médico no International SOS, disse: “As ameaças voltadas para organizações e suas forças de trabalho estão impactando tanto economias estabilizadas como as emergentes. É encorajador ver que tomadores de decisões estão cada vez mais se conscientizando sobre as ameaças de epidemias e doenças infecciosas.

“Com informação precisa, ferramentas e suporte em curso, organizações devem, e podem, se planejar para os riscos antecipados e proteger seus investimentos e seu povo”.

Fonte: Mail Online

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