Campanha oferece descontos significativos de viagem e acomodações na região Hokuriku

A campanha de Desconto de Suporte a Hokuriku foi criada com o intuito de encorajar viagens para a região afetada pelo terremoto de Noto.

Murigaike na cadeia de montanhas Tateyama na província de Toyama (ilustrativa/banco de imagens)

Março coincide com o início da época de sakura no Japão, a qual torna essa uma das ocasiões mais caras para viajar.

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Entretanto, com uma nova iniciativa do governo, você ainda pode passear de forma mais barata nesta primavera enquanto apoia as comunidades afetadas pelo terremoto de Noto de 1º de janeiro.

Com previsão de lançamento em 12 de março, a campanha Hokuriku Support Discount (algo como Desconto de Suporte a Hokuriku) oferecerá descontos significativos de viagem e acomodações para certas áreas nas províncias de Toyama, Niigata e Fukui, com reservas disponíveis a partir de 8 de março.

Descontos para viagens à província de Ishikawa vêm em seguida, com reservas a serem aceitas a partir de 12 de março. Os descontos da campanha são válidos entre 16 de março e 26 de abril.

A rede NHK divulgou que após o terremoto da Península de Noto, houve aproximadamente 170 mil cancelamentos em hotéis nas 4 províncias da região.

A campanha, portanto, visa encorajar viajantes a visitarem cidades que não sofreram danos significativos. Isso ajudará a revitalizar a economia para as comunidades locais.

Com esses descontos, tanto residentes no Japão quanto turistas do exterior são intitulados a um máximo de 50% de desconto em acomodações e pacotes de viagem.

Entretanto, há um limite de ¥20 mil de desconto para único pernoite e ¥30 mil para múltiplos. Para viagens a vários destinos que cobrem mais de 2 províncias, o subsídio aumenta para ¥35 mil. Vale mencionar que a campanha será encerrada assim que o limite orçamental for alcançado, então reserve antes para aproveitar esse negócio incrível.

Para mais informações sobre essa campanha, toque aqui para acessar o site (em japonês).

Contudo, como cada uma das províncias – Toyama, Niigata, Fukui e Ishikawa – estão oferecendo campanhas diferentes e negócios específicos para suas áreas, é aconselhável verificar também as páginas dos destinos respectivos para informações mais atualizadas.

Fonte: Time Out

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Starbucks é forçada a demitir funcionários após boicote

Publicado em 6 de março de 2024, em Notícias do Mundo

Desde o início da guerra em 7 de outubro do ano passado, a Starbucks se encontrou, junto com outras marcas ocidentais, visada por ativistas pró-palestinos em relação à guerra.

A Starbucks não é a única marca visada por ativistas na guerra (banco de imagens)

A franquia da Starbucks no Oriente Médio começou a demitir funcionários em seus estabelecimentos por toda a região após a marca ter se encontrado visada por ativistas durante a atual guerra Israel-Hamas na Faixa de Gaza.

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O Alshaya Group com sede no Kuwait, uma empresa de família que mantém direitos de franquia de uma variedade de companhias ocidentais incluindo a Cheesecake Factory, H&M e Shake Shack, emitiu uma declaração reconhecendo as demissões em seus locais no Oriente Médio e na África do Norte.

“Como resultado das condições de negócios continuamente desafiadoras nos últimos 6 meses, tomamos a triste e difícil decisão de reduzir o número de colegas em nossas lojas Starbucks MENA”, segundo a declaração.

O Alshaya se negou a responder perguntas sobre quantos funcionários estava demitindo. A agência de notícias Reuters, que foi a primeira a divulgar sobre os cortes, colocou o número a mais de 2 mil. Muitos de seus trabalhadores nos estados do Golfo da Arábia são estrangeiros originários de nações asiáticas.

Desde o início da guerra em 7 de outubro do ano passado, a Starbucks se encontrou, junto com outras marcas ocidentais, visada por ativistas pró-palestinos em relação à guerra. A companhia vem tentando notavelmente conter o que ela descreve como “informação falsa em curso sendo compartilhada sobre a Starbucks” disseminada online.

“Não temos uma agenda política”, disse a Starbucks. “Não usamos nossos lucros para financiar quaisquer operações governamentais ou militares em nenhum lugar – e nunca faremos isso”.

A Starbucks não é a única marca visada por ativistas na guerra. Outros pediram boicote do McDonald’s após uma franquia local em Israel ter anunciado em outubro que estava fornecendo refeições a soldados israelenses.

Fonte: The Independent

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