Cabe mais um: quando apenas um ‘empurrador’ de passageiros não é suficiente

Chamados de oshiya, esses educados ‘empurradores’ de passageiros têm um trabalho árduo nos trens superlotados em Tóquio. Confira o vídeo.

Mesmo para os japoneses, essa é uma cena maluca nas horas de pico (Twitter/ @jpn_darkside)

Não há melhor exemplo de como as horas de pico de trens incrivelmente lotados em Tóquio são do que a existência dos chamados oshiya (押し屋) – literalmente “empurradores”.

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Eles são funcionários de estação cujo trabalho é empurrar os passageiros para dentro dos vagões a fim de compactar o espaço interior, na esperança de permitir que o maior número de pessoas possível embarque antes da partida do trem.

A verdade é que o processo todo é feito com uma pitada comum da polidez japonesa, com os empurradores usando vocabulário respeitoso e com luvas brancas impecáveis.

Ainda assim, a visão de alguém, em uma capacidade profissional, empurrando um aglomerado de pessoas para o interior de um vagão de trem é surreal e fica ainda mais surpreendente quando é multiplicado por três.

O usuário do Twitter @jpn_darkside compartilhou o vídeo curto mostrando a hora de pico matinal na linha Sobu, que conecta as estações de Chiba e Tóquio:

Algumas pessoas que comentaram sobre o vídeo se perguntaram por que simplesmente eles não projetam trens maiores. A resposta provável é que enquanto as linhas de passageiros em Tóquio são lotadas durante a manhã, elas são decididamente mais calmas durante o resto do dia.

O número de usuários no meio do dia cai dramaticamente uma vez que os períodos escolares e de trabalho têm início e até à noite não é tão ruim assim, visto que cada empresa tem horários diferentes para dispensar seus funcionários, o que significa que o pico de volta para casa não é igual àquele concentrado no período da manhã.

Por isso também que ser um oshiya não é realmente uma classificação de trabalho, mas sim uma tarefa que qualquer funcionário que esteja na plataforma executa quando necessário.

Fonte: Sora News
Vídeo e imagens: Twitter

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‘Diamante da paz’ é leiloado por 730 milhões de ienes

Publicado em 6 de dezembro de 2017, em Notícias do Mundo

Um dos maiores diamantes do mundo foi vendido em leilão pelo governo de Serra Leoa, para ajudar o desenvolvimento do país, rompendo a era dos ‘diamantes de sangue’.

Um dos maiores do mundo, o ‘diamante da paz’ vendido nos EUA traz luz para Serra Leoa (JNN)

Conhecido como o ‘diamante da paz’, foi vendido por 6,5 milhões de dólares, o equivalente a 730 milhões de ienes, para um joalheiro britânico, o bilionário Laurence Graff. O diamante bruto tem o tamanho de um ovo, um dos maiores do mundo, com 709 quilates e pesa cerca de 140 gramas.

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O diamante foi encontrado em uma mina que pertence a um pastor evangélico. Foi doado para o governo de Serra Leoa para financiar água limpa, eletricidade, escolas, centros de saúde e estradas, além do desenvolvimento da região onde se extrai diamantes.

O pastor Emmanuel Momoh doou o diamante com a condição de lhe entregar 26% do valor da venda, destinados aos 5 empregados que o descobriram. O restante será usado pelo governo, marcando o rompimento com a era dos ‘diamantes de sangue’ do país.

O leilão foi realizado em Nova Iorque, EUA, na segunda-feira (4). É a primeira vez que um diamante encontrado em Serra Leoa foi a leilão. Com isso as autoridades disseram que é um passo para o fim do comércio ilícito de diamantes.

Fontes: JNN e VOA
Foto: JNN

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