Aparelhos de ar-condicionado vão observar movimentos de funcionários

As informações obtidas pelos aparelhos serão usadas para monitorar a saúde dos funcionários e melhorar a segurança no ambiente de trabalho.

A empresa japonesa Daikin vai coletar e vender dados sobre como os funcionários interagem (imagem ilustrativa)

A fabricante de ar-condicionado Daikin Industries planeja permitir que seus aparelhos reúnam dados sobre os movimentos dos funcionários e o ambiente onde trabalham, visando iniciar um novo serviço que vai aconselhar seus clientes sobre como criar melhores locais de trabalho.

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Um sensor instalado nos aparelhos de ar-condicionado acoplados no teto reunirá dados sobre atividade no escritório, luz e níveis de barulho.

O sensor pode medir como os trabalhadores se movimentam pelo escritório e o quão rápido eles andam. A informação será usada para monitorar a saúde dos funcionários e melhorar a segurança no ambiente de trabalho.

Dados sobre níveis de atividade serão usados para verificar sinais de pessoas que sofrem com baixa saúde mental e física e criar melhores distribuições de assentos, por exemplo. Dados sobre níveis de luz e de barulho podem ajudar a empresa a encontrar propostas para melhores configurações dos móveis do escritório.

O serviço que a Daikin visualiza é o mais recente exemplo de uma fabricante que busca comercializar a informação que tem à sua disposição ao usar tecnologias de grande volume de dados. A informação que ela reunir será armazenada e processada em um sistema de computação em nuvem administrado pela empresa.

A Daikin espera trabalhar com cerca de 10 empresas parceiras, incluindo fabricantes de móveis para escritórios, empresas de segurança e especialistas de tecnologia da informação para desenvolver o serviço de consulta. A Daikin receberia taxas de parceiros para uso de seus dados.

Fonte: Nikkei
Imagem: Bank Image

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Bagagem de mão de passageiro pega fogo dentro de avião

Publicado em 26 de fevereiro de 2018, em Ásia

A causa das chamas foi um carregador portátil que estava dentro da bagagem de mão.

Comissária de bordo tenta controlar as chamas (Twitter/@ChinaAvReview)

Passageiros foram forçados a desembarcar de um voo da China Southern Airlines com destino a Xangai após um carregador de bateria power bank –  uma bateria portátil – ter pegado fogo dentro da mala que estava no compartimento superior, no domingo (25).

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O Chanel News Asia informou que os passageiros estavam embarcando no voo quando a fumaça começou a se espalhar na cabine e uma mala de mão foi vista em chamas no compartimento acima dos assentos.

Em um vídeo filmado por um passageiro, uma comissária de bordo e outra pessoa são vistas tentando extinguir as chamas com água de garrafa pet. Os departamentos de segurança e de incêndio foram até o local e o fogo foi contido com a assistência deles.

Veja o vídeo:

O dono da bagagem foi levado pela polícia para ajudar nas investigações. Evidência mostra que o power bank, que contém bateria íon-lítio, não estava sendo usado quando pegou fogo, informou a empresa aérea.

O site de notícias também divulgou que nenhum outro dano foi causado pelo fogo.

Outra aeronave foi trazida ao aeroporto internacional de Guangzhou Baiyun, de onde decolou para o aeroporto internacional de Xangai Honggiao às 2h53 – horário local – três horas após o cronograma original, de acordo com a FlightWare.

Baterias de íon-lítio – usadas em telefones celulares, laptops e carregadores portáteis – podem pegar fogo. As baterias são proibidas na bagagem despachada, mas são permitidas na bagagem de mão com certas limitações.

Fonte: FoxNews
Imagem: Twitter

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