Sashimi comprado em Gifu causa anisaquíase

Um homem passou pelo exame depois dos sintomas de suspeita de anisaquíase e, de fato, foi encontrada a larva no seu estômago.

A larva Anisakis estava no sashimi de kinmedai comprado em Gifu (Open Cage e Photozou)

Um homem de 52 anos foi diagnosticado com anisaquíase no hospital onde fez consulta e exame. Ele comprou sashimi do peixe imperador-costa-estreita, com nome científico Beryx splendens, conhecido como kinmedai em japonês.

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Adquiriu o sashimi na peixaria que fica dentro do Apita de Ogaki (Gifu), em 3 deste mês. Depois de comê-lo apresentou sintomas de dores abdominais, por isso procurou o hospital.

Passou por um exame o qual constatou a larva Anisakis no seu estômago.

Como prevenir anisaquíase

A larva Anisakis pode ser detectada usando a luz negra. Ela brilha quando exposta a essa luz, aí pode ser removida manualmente. Além disso, o governo pede aos estabelecimentos comerciais que realizem procedimentos antes da venda como congelar o peixe à temperatura de -20ºC por pelo menos 24 horas. Quando não se trata de sashimi, recomenda-se passá-lo no fogo a uma temperatura de 70ºC.

Como há possibilidade de negligência por parte da peixaria a partir de quarta-feira (13) ela está suspensa de vender.

Para os consumidores o governo recomenda comprar peixes frescos. Caso estejam com as vísceras recomenda removê-las e descartá-las. Lembra que a larva Anisakis não morre com processos como colocar de molho no vinagre, salgar ou usar shoyu com wasabi. 

Caso queira saber mais sobre a larva Anisakis toque aqui para abrir a matéria.

Fontes: CBC TV e MHLW 
Fotos: Open Cage e Photozou

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Homem ‘morto’ volta para casa após família ter cremado corpo errado

Publicado em 14 de junho de 2018, em Sociedade

A polícia de Tóquio admitiu que entregou o corpo errado para sepultamento após familiares terem feito uma identificação positiva equivocadamente.

Área do Rio Edo, no distrito de  Katsushita, em Tóquio (imagem ilustrativa/Wikimedia)

Um homem que foi dado como desaparecido no ano passado, depois “encontrado”, então confirmado como morto pela polícia e a família que o cremou, chocou seus parentes após retornar para casa vivo e bem.

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De acordo com relatos da polícia na terça-feira (12), o homem de aproximadamente 40 anos desapareceu de sua casa em Matsudo (Chiba), no ano passado. Sua família registrou o desaparecimento imediatamente e a polícia vinha em busca de seu paradeiro.

Em 21 de junho de 2017, a polícia encontrou um homem inconsciente no Rio Edo, no distrito de Katsushika (Tóquio). Suas características faciais e corporais corresponderam àquelas relatadas pela família do homem desaparecido de 40 anos. O homem encontrado no rio morreu logo após ter sido levado ao hospital. Não havia qualquer identificação junto a ele.

A família do homem de Matsudo, incluindo sua esposa e dois outros parentes, foram chamados pela polícia para identificar o corpo, o que eles fizeram, confirmando “não haver erro” que era ele. A condição do homem então passou de “desaparecido” para “morto” com o afogamento listado como a causa da morte. O corpo foi entregue à família e posteriormente cremado. Esse era para ser o final da história.

Até o homem de Matsudo voltar para casa vivo e bem no início de maio deste ano.

Após o surpreso retorno do homem, a esposa entrou em contato com a polícia em 6 de junho para dizer que seu marido havia voltado para casa. As autoridades não informaram onde ele estava e nem o que estava fazendo.

Em resposta, a polícia deu início a uma investigação, determinando que o homem encontrado no rio era outra pessoa desaparecida, um residente de Tóquio de aproximadamente 30 anos. Impressões digitais colhidas do homem morto confirmaram isso. Sua família também havia feito um registro de desaparecimento logo após a polícia ter achado que o corpo dele era o do homem de Matsudo.

Em casos quando a família de uma pessoa morta confirma a identidade após ver o corpo, verificação de impressões digitais e DNA não são exigidas, de acordo com a polícia.

A polícia de Tóquio entrou em contato com a família do homem em questão para iniciar o processo de passar os restos mortais a eles.

Representantes da polícia emitiram uma declaração dizendo que gostariam de usar esse caso como uma lição para prevenir que incidentes similares aconteçam no futuro.

Fonte: Japan Today
Imagem: Wikimedia

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