Gucci acusada de discriminação racial retira suéter da linha

Um suéter preto com gola em balaclava foi alvo de polêmica nas redes sociais, com críticas de discriminação racial por remeter a ‘blackface’.

Peça lançada nesta estação foi retirada (Gucci)

Os internautas não perdoaram a famosa griffe italiana Gucci pelo seu modelo de suéter preto, com gola em balaclava, onde tem contorno labial em vermelho. Estava à venda por 785 euros.

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Foi severamente criticada por lembrar blackface. E que essa imagem é racista, segundo os internautas.

Logo em seguida Gucci reage através de sua conta na rede social Twitter e pede “profundas desculpas pelo suéter de lã com balaclava”. Informou que essa peça foi retirada das lojas online e físicas.

A griffe italiana declarou na quinta-feira (7) fazer do incidente “um poderoso momento de aprendizagem para a equipe da Gucci”. E emenda explicando que “a diversidade é um valor fundamental a ser mantido, respeitado e considerado em todas as decisões que tomamos”.

Essa polêmica da Gucci fez o público relembrar do episódio da outra marca famosa no mundo, a Prada. Ela também teve que retirar seus produtos considerados racistas, em dezembro do ano passado.

Fontes: ANN e Twitter

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Leopalace: 8 mil inquilinos precisam se mudar por problemas nos imóveis

Publicado em 8 de fevereiro de 2019, em Sociedade

A gigantesca rede imobiliária anunciou que irá pedir para 8 mil inquilinos se mudarem por terem sido encontrados problemas nos prédios.

Problemas na construção dos prédios do Leopalace (divulgação)

A gigantesca rede de gestão de apartamentos Leopalace 21 anunciou na quinta-feira (7) que encontrou defeitos nas paredes e tetos de 1.324 prédios, de 33 províncias.

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Informou que o número total de residentes nesses imóveis é de 14.443, dos quais 7.782 serão comunicados por telefone, a partir de sexta-feira (8), quando fará o pedido para que se mudem.  

A empresa Leopalace 21 continua verificando os 39 mil prédios em todo país por conta dos defeitos encontrados em 206 construções, em maio do ano passado.

Esses prédios com problemas são dessa investigação. Em relação ao teto dos prédios, foram usados materiais diferentes do projeto original, os quais não obedecem à lei de resistência ao fogo.

Também foram encontrados problemas nas paredes, as quais não satisfazem o valor padrão de isolamento acústico.

A diretoria pediu desculpas em coletiva de imprensa, na quinta-feira, informando que as despesas de mudança desses inquilinos serão bancadas pela empresa.

Também informou que há possibilidade de aumento do número de prédios que não cumprem a Lei de Padrões de Construção.

O número de telefone para ligação gratuita aos inquilinos alvo dessa mudança é 0120-590-080.

Pedido de desculpas em coletiva de imprensa (Yomiuri)

Fontes: ANN, Tokyo Shimbun e Yomiuri 

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