Diretrizes para prevenção do coronavírus são publicadas pelo governo

O governo publicou medidas para a prevenção do novo coronavírus para este mês de maio.

“Maio será um mês de preparo”, diz o primeiro-ministro Shinzo Abe

Ainda há muitos casos de coronavírus no Japão, então para manter a segurança e saúde dos cidadãos, o governo publicou as Diretrizes Básicas para Prevenção (Kihonteki Taisho Houshin).

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As diretrizes foram divididas entre as 13 províncias em Alerta Especial (Tóquio, Saitama, Chiba, Kanagawa, Osaka, Hyogo, Fukuoka, Hokkaido, Ibaraki, Ishikawa, Gifu, Aichi, Quioto) e as demais 34 províncias.

O principal ponto reforçado pelo governo é evitar lugares fechados e movimentos, manter o distanciamento social, lavar bem as mãos e continuar o novo estilo de vida.

Veja abaixo os detalhes dos tópicos enfatizados.

Quarentena

O governo pede para as pessoas manterem o distanciamento social para diminuir o contato com as pessoas em 80%.

Contudo, sair para fazer compras de alimentos, remédios e produtos essenciais, exercícios físicos e trabalhar quando necessário podem ser realizados normalmente.

Para as outras 34 províncias, é recomendando não fazer viagens para outras províncias e centros comerciais movimentados.

Eventos

O governo pede para os eventos que não cumprirem as condições necessárias serem cancelados ou adiados. Principalmente eventos de grande porte com expectativa de público alta.

Em relação a eventos pequenos, o governo pede para serem feitas as medidas de prevenção de contaminação adequadas para garantir a segurança dos participantes.

Recesso e fechamento temporário de estabelecimentos

O governo continuará a pedir a limitação do uso de estabelecimentos com risco de espalhar a infecção nas províncias em Alerta Especial. A necessidade de realizar o pedido será decidida pelos governadores de cada província.

Alguns exemplos de locais que podem ser liberados nesse mês são museus, bibliotecas e parques a ar livre caso as medidas de prevenção sejam tomadas.

Escolas

Em todas as províncias será levada em conta a situação de cada região para a volta das atividades escolares e a criação de um ambiente apropriado para estudo.

Parâmetros para decidir as regiões sob alerta

Segundo as novas diretrizes, serão analisados dois grandes parâmetros para decidir se será necessário um alerta especial: a situação de contaminação e o sistema de atendimento médico.

Na situação de contaminação, será levado em conta o aumento dos casos de infectados dentro da província e nas regiões vizinhas.

Já para o sistema de atendimento médico serão examinados os seguintes pontos:

  • Exames PCR solicitados por médicos
  • Controle de contaminação dentro de instalações médicas
  • Impacto no atendimento comum e tratamento de emergência
  • Esclarecimento das funções de cada instituição
  • Controle dos pacientes
  • Assistência médica para casos graves
  • Administração do número de leitos
Fonte: NHK

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Uso de máscaras nas ruas de SP será obrigatório a partir de 7 de maio

Publicado em 5 de maio de 2020, em Brasil

A regulamentação sobre esse decreto caberá a cada prefeitura. São elas que vão definir a fiscalização e a aplicação das penalidades a quem desobedecer a medida.

A partir de 7 de maio uso de máscaras é obrigatório nas ruas de SP (ilustrativa/PM)

O uso de máscaras nas ruas das cidades do estado de São Paulo será obrigatório a partir do dia 7 de maio. A informação foi dada na segunda-feira (4) pelo governador João Doria.

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Com isso, além da obrigatoriedade do uso em transporte público, que teve início na segunda-feira, os paulistas serão obrigados a usar a máscara, mesmo a de tecido, em qualquer espaço público, ou seja, quando precisarem sair de casa. O decreto será publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo nesta terça-feira (5).

“A partir de segunda-feira já passa a valer a obrigatoriedade do uso de máscaras em todos os meios de transporte público e privado e agora estendemos isso a toda população, com o objetivo de proteger os brasileiros de São Paulo, para que tenham menos possibilidade de serem infectados ou irem a óbito”, afirmou Doria.

A regulamentação sobre esse decreto caberá a cada prefeitura. São elas que vão definir a fiscalização e a aplicação das penalidades a quem desobedecer a medida. Segundo o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, na capital, a regulamentação das medidas deverá ser estabelecida até o dia 6 de maio.

Uso do fundo de saneamento

O estado de São Paulo e a prefeitura de São Paulo vão investir R$ 300 milhões do Fundo Municipal de Saneamento para o combate ao coronavírus.

Os recursos provenientes do Fundo Municipal de Saneamento Ambiental (FMSAI), antes destinados somente a ações de saneamento e infraestrutura, serão incorporados ao Tesouro Municipal para fortalecer as ações de enfrentamento da pandemia e evitar o colapso do sistema de saúde pública da cidade.

“Originalmente esses recursos são destinados para as ações de saneamento e infraestrutura, mas neste momento, dada a prioridade, serão integralmente redirecionados para a saúde pública na capital de São Paulo, para proteger vidas”, disse Doria.

O montante de R$ 300 milhões corresponde aos valores arrecadados em 2020 ou em anos anteriores, que não estão comprometidos em outros projetos e obras.

Os recursos do Fundo são provenientes dos repasses efetuados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e seus respectivos rendimentos financeiros, referentes aos 7,5% da receita bruta obtida a partir da exploração dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário no município de São Paulo.

Agressões

Doria na segunda-feira lamentou os episódios de agressão a profissionais da saúde e da imprensa ocorridas, em Brasília, no final de semana. Para ele, os agressores não representam o “sentimento dos brasileiros” e não compreendem “a situação difícil e dramática que estamos passando no Brasil neste momento”.

Durante entrevista coletiva concedida na tarde de segunda-feira no Palácio dos Bandeirantes, o governador homenageou os profissionais da saúde e da imprensa, oferecendo buquês de flores para dois representantes de cada uma das categorias.

“Aqui em São Paulo repudiamos o ódio e respeitamos o trabalho dos profissionais da saúde e do trabalho da imprensa”, destacou.

Segundo o governador, o país enfrenta hoje a “fase mais dura e mais difícil dessa pandemia”, passando dos 100 mil casos.

O estado de São Paulo tem 31.772 casos confirmados de coronavírus, com 2.627 óbitos.

O número de internados cresceu nos últimos dias em todo o estado, chegando a 3.272 pessoas internadas em unidades de terapia intensiva (UTI) e 5.150 em enfermarias.

A taxa de ocupação de leitos de UTI está em 67,9% no estado e a 88,8% na Grande São Paulo.

Via Agência Brasil

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