Pesquisadores japoneses encontram coronavírus no esgoto

A detecção bem sucedida pode ser uma luz para sinalizar a segunda ou terceira onda de infecção pelo novo coronavírus e tomar medidas preventivas.

Pesquisadores no laboratório (NHK)

Um grupo de pesquisadores das universidades de Toyama e Kanazawa informaram na terça-feira (16) que foi o primeiro a detectar o novo coronavírus no esgoto ainda não tratado. 

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Os pesquisadores informaram que observando as mudanças na quantidade de vírus contida no esgoto, pode-se esperar a detecção antecipada dos sinais de disseminação da infecção. Portanto, poderá sinalizar a segunda ou terceira onda da pandemia.

Desde a primeira quinzena de março os pesquisadores contaram com a colaboração das prefeituras de Kanazawa (Ishikawa) e Toyama (província homônima), para a coleta do material do esgoto ainda não tratado. Ou seja, foram as amostras dos dejetos dos banheiros das residências.   

Essa mesma pesquisa vem sendo realizada em mais de 20 cidades mas eles obtiveram sucesso antes. 

“Queremos avançar nas pesquisas para que possamos detectar precocemente a chegada da segunda onda de disseminação da infecção”, disse Akihiko Hata, professor da Universidade de Toyama, um dos pesquisadores.

Honda, outro da equipe, enfatizou “como o vírus pode ser detectado nas fezes das pessoas assintomáticas ou levemente doentes, é possível entender a situação epidêmica cerca de uma semana antes dos resultados dos exames médicos e tomar medidas precocemente”. Prosseguiu “se pudermos investigar o esgoto em cada escola e instalações de bem-estar, podemos reduzir o cluster de infecção, mesmo que seja pequeno”.

Fontes: Chunichi e NHK

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Aumento de usuários de maconha no Japão

Publicado em 17 de junho de 2020, em Sociedade

Esse foi o resultado de uma ampla pesquisa realizada por um centro médico, indicando que mais de 1,5 milhão de pessoas já usou a droga pelo menos uma vez.

Marijuana (Public Domain Pictures)

O Centro Nacional de Pesquisa de Neurologia e Psiquiatria realizou uma verificação nacional sobre o uso de maconha em 2019 no Japão e divulgou o resultado resumido na terça-feira (16). 

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Estima-se que o número de pessoas de 15 a 64 anos que tenham experimentado pelo menos uma vez no passado chegue a 1.606.638. Esse número mostra um aumento de 270 mil pessoas em comparação com a mesma pesquisa em 2017. Esse foi o resultado com o maior número até então.

Calcula-se que o número de usuários em um ano, a partir do outono de 2018, seja de 92.381. Representa 21 vezes mais o total de pessoas presas ou investigadas em 2019, no total de 4.321, em todo país.

“É possível que principalmente os jovens sejam influenciados por conta das informações positivas sobre a droga, que transbordam na internet, por causa da liberação do uso em algumas regiões dos Estados Unidos”, analisa o diretor do centro de pesquisa, Takuya Shimane.

O fato é que nos últimos anos a maconha está ficando cada vez mais familiar, apontou o pesquisador.

Fonte: Tokyo Shimbun

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