Atriz japonesa é encontrada morta

Segundo fontes investigativas e outras, um parente foi ao apartamento de Ashina na manhã de segunda-feira (14) e a encontrou enforcada.

Sei Ashina de 36 anos foi encontrada enforcada em seu apartamento em Tóquio (Nikkan Sports)

A atriz japonesa Sei Ashina, de 36 anos, foi encontrada morta em seu apartamento em Tóquio na segunda-feira (14).

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O Departamento de Polícia Metropolitano da capital japonesa acredita que Ashina cometeu suicídio.

De acordo com fontes investigativas e outras, um parente foi ao apartamento de Ashina por volta das 6h30 e a encontrou enforcada. Ela foi declarada morta no local.

Nenhum bilhete foi encontrado e não parece que a atriz estivesse lidando com algum problema pessoal. O parente foi até o apartamento porque não conseguiu entrar em contato com Ashina.

Ashina, natural da província de Fukushima, atuou no filme Silk (Paixão Proibida, título no Brasil) de 2007, uma adaptação italiana de mesmo nome em que um contrabandista francês de bichos-da seda e sua esposa, representados por Michael Pitt e Keira Knightley, vão ao Japão em busca do tipo de mariposa no século 19.

Ela também atuou em dramas como Yae no Sakura, um taiga (novela de época de longa duração) transmitido pela NHK e nas séries Bloody Monday, Aibo e Theseus no Fune, todos trabalhos de empresas de radiofusão comerciais.

Fonte: Nippon, News and Culture

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Começa julgamento do ex-executivo Kelly sem presença de Carlos Ghosn

Publicado em 15 de setembro de 2020, em Sociedade

O julgamento com foco no envolvimento de Greg Kelly, então alto executivo da Nissan, começa sem o importante testemunho de Carlos Ghosn.

Greg Kelly em entrevista para JNN

Na terça-feira (15) começa o julgamento de Gregory Kelly, 64, ex-executivo da Nissan e então braço direito de Carlos Ghosn, em Tóquio. Essa data é também o dia do seu aniversário.

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Sem a presença Ghosn, que fugiu para o exterior, Kelly disse em entrevista exclusiva da JNN “fica difícil esclarecer tudo sem a presença dele”.

“No Japão, este não deveria ser um caso criminal. Eu não feri nenhuma lei japonesa”, afirmou inocência. 

Está sendo acusado de violar a lei de instrumentos financeiros, tendo declarado nos 8 anos, até 2017, compensações reduzidas de Carlos Ghosn em aproximadamente 9,1 bilhões de ienes em conspiração com ele. 

“Na minha opinião esta é uma questão corporativa e não um caso criminal. Não conspirei. Espero obter a inocência”, disse Kelly.

Embora tenha lamentado pelo fato de não poder contar com o testemunho dele, disse estar ressentido do julgamento demorar para começar, disse que pode compreender Ghosn. “Em meio à limitação do restante de sua vida, posso entender o que ele pensou sobre isso”, disse.

Em novembro de 2018 Kelly foi preso, na mesma data que o seu superior, quando chegou dos Estados Unidos. Cerca de um mês depois foi liberado sob custódia.

Carlos Ghosn, que estava em prisão domiciliar, fugiu para o Líbano no final do ano passado cujos detalhes ainda são desconhecidos. 

Fontes: JNN e Bloomberg

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