Mãe da vítima sobe no capô do carro do voyeur e é derrubada Publicado em 3 de setembro de 2020, em Crime O bombeiro voyeur derruba a mãe do capô do carro, a qual tentou impedi-lo de fugir. Foi preso porque a família se mobilizou rapidamente. Compartilhar Compartilhar + lidas agora > > #1 Areia da praia fica cor de rosa com os milhares de lulas vagalume encalhadas #2 Estudante em programa de estudos em ilha remota é encontrado morto #3 Kishida parte para Ucrânia para reunir-se com Zelensky #4 Primeiro Costa Coffee do Japão abrirá neste verão #5 Amazon anuncia mais 9 mil demissões em 2023 #6 Os países mais felizes do mundo em 2023 #7 Putin diz para Jinping: ‘discutiremos seu plano para encerrar a guerra na Ucrânia’ #8 Tokyo Electron construirá fábrica de equipamentos para chips no Japão #9 BYD não para de abrir showrooms no Japão: meta de 100 concessionárias #10 Rússia proíbe uso de iPhones por funcionários do governo #11 Planetário de Yokohama tira o Guinness de Mie #12 Inspeção do governo na Toyota Shokki Empregos no Japão março - 2023 - Jobs Online As melhores empreiteiras do Japão, vagas de empregos atualizadas, busque por província. clique para acessar >> Empregos em Aichi março - 2023 - Jobs Online Contratações verificadas em Aichi. clique para acessar >> Jobs Online Empregos março - 2023 - Atualizado Novas vagas de emprego contratando. clique para acessar >> Empregos em Shizuoka, contratando em março - 2023 Vagas atualizadas. clique para acessar >> Empregos para março - 2023 no Japão Contratações urgentes, divididas por província. clique para acessar >> « Funcionário de restaurante em Tóquio alega que foi demitido por ter tatuagem Homem é preso por urinar em latas de cerveja e deixá-las na rua » ↑↑ PRÓXIMA NOTÍCIA ↑↑ Vamos Comentar? -- Funcionário de restaurante em Tóquio alega que foi demitido por ter tatuagem Publicado em 3 de setembro de 2020, em Sociedade O homem alega que foi demitido de seu trabalho em um luxuoso restaurante de sushi em Tóquio por causa de suas tatuagens. Compartilhar Homem com braço tatuado (ilustrativa/banco de imagens PM) Um residente de Tóquio apresentou uma queixa no tribunal distrital na terça-feira (1º) alegando que ele foi demitido ilegalmente de seu trabalho em um luxuoso restaurante de sushi simplesmente porque ele tem tatuagens. Ele busca indenização de 5,8 milhões de ienes.Publicidade O homem, na faixa dos 20 anos, começou a trabalhar no restaurante de luxo dentro do Hotel New Otani em abril de 2018, de acordo com seu advogado Yoshikane Ikeda. Ele trabalhava como assistente do chef de sushi, preparando comida grelhada e realizando outras tarefas. Em uma noite no mês de julho, ele havia jantado com o gerente do restaurante. Seu amigo, que também estava na ocasião, mencionou que ele tinha tatuagem.Artigos relacionados... Modelo Jessica Michibata é presa por porte de droga Taxista é preso por ferir 4 pessoas em acidentes sequenciais, com uma vítima fatal Polícia descobre mais furtos de 18 milhões do chefe da quadrilha de brasileiros Dois dias depois, o homem foi demitido. Contudo, ninguém de restaurante foi confirmar com ele se realmente tinha uma tatuagem, disse o advogado. “Você desonrou a companhia”, foi a explicação que o homem recebeu por sua demissão. Após o advogado do homem ter negociado por ele, o restaurante disse que retiraria a decisão de despedi-lo. O restaurante então ordenou que ele trabalhasse na “preparação de comida” até que ele removesse a tatuagem. Ikeda disse em uma coletiva de imprensa que o homem estava como medo de voltar a trabalhar porque a relação de confiança que ele tinha com o restaurante agora estava quebrada. Ele disse que suas tatuagens sempre estavam cobertas, acrescentando que os regulamentos do restaurante não proíbem a arte corporal. A operadora do restaurante de sushi emitiu uma declaração na terça-feira dizendo que “é lamentável que ele tenha apresentado queixa, visto que acreditávamos que já havíamos corrigido a irregularidade de despedi-lo após discussões”. “Responderemos adequadamente em relação às solicitações detalhadas por indenização”, disse a companhia. Fonte: Asahi, Japan Times