Seven-Eleven iniciará entregas rápidas em domicílio

A indústria de lojas de conveniência busca cada vez mais capitalizar sobre a crescente demanda para tais serviços causada pela pandemia de coronavírus.

Entregas em domicílio a partir das lojas da rede (banco de imagens PM)

A Seven-Eleven Japan, operadora da maior rede de lojas de conveniência do país, iniciará entregas rápidas em domicílio de mercadorias de seus estabelecimentos, enquanto a indústria cada vez mais busca capitalizar sobre a crescente demanda para tais serviços causada pela pandemia de coronavírus.

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Iniciando com 100 lojas 7-Eleven em Tóquio no atual ano fiscal, a companhia planeja expandir o canal para pelo menos mil de seus conbinis a partir de 2021. A Seven-Eleven visualiza entregas sendo concluídas em 30 minutos como maneira de desafiar operadoras de e-commerce como a Amazon Japan.

Responder à demanda por entregas em domicílio causada pela pandemia é vista pela Seven-Eleven e outras redes como um novo caminho para crescimento.

Para as entregas em domicílio, a Seven-Eleven oferecerá cerca de 3 mil produtos, como comida e itens de necessidade diária à venda em cada uma de suas lojas.

Ela receberá pedidos através de um site dedicado para entregas no máximo em 2 horas em conexão com uma afiliada do grupo de logística Seino Holdings. Mas ela buscará no futuro reduzir o tempo de entrega para 30 minutos. A companhia também busca cultivar demanda por residentes idosos.

A companhia já vem testando o novo serviço em 39 lojas na capital Tóquio, aceitando pedidos online entre 9h e 22h para entrega em locais dentro de um raio de 500 metros das lojas.

As taxas de entrega variam de ¥110 a ¥550, dependendo da hora do dia e de graça para pedidos acima de ¥3.000. Taxas e outros termos podem mudar quando o serviço em larga escala tiver início.

Dentre outras redes de lojas de conveniência no Japão, a Lawson iniciou entrega em domicílio de produtos alimentícios usando o serviço Uber Eats.

Fonte: Asia Nikkei

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Empresa desenvolve papel antimicrobiano para ser usado em restaurantes e hospitais

Publicado em 10 de setembro de 2020, em Sociedade

Nippon Paper desenvolve produto resistente a germes para cardápios e registros de hospitais.

Papel antimicrobiano poderia ser usado para impressão de cardápios a fim de reduzir o risco de propagação do coronavírus (ilustrativa/PM)

Visto que mais pessoas estão pensando duas vezes antes de tocar em superfícies compartilhadas, de livros a cardápios, a Nippon Paper Industries lançou um novo tipo de papel antimicrobiano para uso em restaurantes e hospitais.

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A empresa foi muito prejudicada pela pandemia de coronavírus e sofreu prejuízos de grandes proporções no trimestre abril-junho porque mais pessoas trabalharam de casa e usaram menos papel.

A Nippon Paper espera que seu mais novo produto seja um sucesso de vendas, já que o receio de tocar superfícies compartilhadas aumenta durante a pandemia.

O papel, que começa a ser vendido nesta quinta-feira (10), contém cobre e carrega 99% menos vírus do que o material regular, de acordo com a companhia. Ele também é resistente a odores.

Primeiro a Nippon Paper venderá o produto a restaurantes para ser usado na impressão de cardápios. A empresa também prevê que o papel seja usado em hospitais, para propósitos como arquivamento de registros.

O novo produto da Nippon Paper usa íons de cobre para repelir vírus.(Asia Nikkei)

Ela visa comercializar ¥100 milhões (US$942 mil) do produto no primeiro ano, com planos de eventualmente promover as vendas anuais para cerca de ¥500 milhões.

Muitas outras companhias japonesas também estão desenvolvendo produtos antimicrobianos. O produto da Nippon Paper é único porque sua propriedade antimicrobiana é elaborada no papel em si, ao invés de usar substâncias químicas que eliminam germes.

A demanda por impressão de papel afundou, visto que a pandemia força mais pessoas a trabalharem de casa e a Nippon Paper registrou um prejuízo líquido de ¥3,7 bilhões no trimestre abril-junho. Ela espera que produtos resistentes a vírus e outros itens de valor agregado possam impulsionar sua recuperação.

Fonte: Asia Nikkei

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