Meganavio bloqueia uma das rotas comerciais mais movimentadas do mundo Publicado em 25 de março de 2021, em Notícias do Mundo O navio encalhou em seu caminho do Mar Vermelho para o Mediterrâneo após ser atingido por uma tempestade de areia. Compartilhar Esforços para movimentar o meganavio encalhado continuam (ANN) O encalhamento de um massivo navio de contêineres no Canal de Suez no Egito, uma das rotas comerciais mais movimentadas do mundo, na terça-feira (23) está aumentando as preocupações de que o transporte global pode ser prejudicado, visto que esforços para restaurar a navegação ainda estão em curso.Publicidade O navio de 400 metros de comprimento encalhou em seu caminho partindo do Mar Vermelho em direção ao Mediterrâneo após ser atingido por uma tempestade de areia. A embarcação é de propriedade da empresa japonesa Shohei Kisen e operada pela Evergreen Marine de Taiwan. A operadora divulgou uma declaração, dizendo que “rajadas de vento de até 55Km/h fizeram com que o navio desviasse de seu trajeto, levando ao encalhamento”. Mais de 100 navios continuaram parados, impossibilitados de entrar ou passar pelo canal.Artigos relacionados... Câmera flagra ‘cão dirigindo’ em alta velocidade e dono é multado OMS recomenda vacina contra dengue desenvolvida por empresa do Japão Honda venderá seu primeiro veículo elétrico no mercado dos EUA A Autoridade do Canal de Suez despachou rebocadores para movimentar o meganavio. Na quarta-feira (24), barcos escavadores foram enviados para remover areia e pedras que estavam impedindo a movimentação do navio. O Canal de Suez é uma via marítima principal, com mais de 18 mil embarcações passando por ele a cada ano. Cerca de 12% do comércio global passa pelo Canal de Suez, que conecta o Mediterrâneo ao Mar Vermelho e fornece a ligação marítima mais curta entre Ásia e Europa. Fonte: NHK Compartilhar + lidas agora > > #1 Shimamura comemora 70 anos com festival de promoções #2 Passeio de outono em Gifu: luzes suaves e acalentadoras #3 Câmera flagra ‘cão dirigindo’ em alta velocidade e dono é multado #4 Mulas portugueses presos na chegada ao Japão #5 Infestação das marias-fedidas no Japão gera alerta do governo #6 Japão coloca freios no lucrativo comércio de carros usados com a Rússia #7 McDonald’s Japan introduz recebimentos com app #8 Turco é preso por ter fugido sem socorrer acidentado, em Aichi #9 Caminhão invade casa depois de chocar com kei #10 Filipino é preso por ato obsceno contra adolescente que não conhecia #11 Churrasco à moda brasileira na ilha e cidade de Ishigaki #12 Nippon Steel fecha planta histórica em Hiroshima Empregos no Japão outubro - 2023 - Jobs Online As melhores empreiteiras do Japão, vagas de empregos atualizadas, busque por província. clique para acessar >> Empregos em Aichi outubro - 2023 - Jobs Online Contratações verificadas em Aichi. clique para acessar >> Jobs Online Empregos outubro - 2023 - Atualizado Novas vagas de emprego contratando. clique para acessar >> Empregos em Shizuoka, contratando em outubro - 2023 Vagas atualizadas. clique para acessar >> Empregos para outubro - 2023 no Japão Contratações urgentes, divididas por província. clique para acessar >> « Internautas chineses pedem boicote a H&M Ficará bem mais barato trafegar de motocicleta nas vias expressas » ↑↑ PRÓXIMA NOTÍCIA ↑↑ Vamos Comentar? -- Internautas chineses pedem boicote a H&M Publicado em 25 de março de 2021, em Ásia H&M está sendo alvo de pedido de boicote pelos internautas chineses, por causa de sua decisão de não usar mais o algodão produzido em Xinjiang. Compartilhar Imagem ilustrativa de uma fachada da H&M, do Canal City, em Fukuoka (Wikimedia) Os internautas chineses pedem boicote à marca de confecção sueca Hennes & Mauritz ou H&M porque ela anunciou que não usará o algodão de Xinjiang, jogando a segunda maior varejista de roupas do mundo na controvérsia dos direitos humanos.Publicidade Depois do comunicado da H&M de estar “profundamente preocupada com relatos de organizações da sociedade civil e da mídia que incluem acusações de trabalho forçado e discriminação de minorias étnico-religiosas”, em relação aos uigures, a empresa vem sofrendo ataques. A China, acusada de violar os direitos da minoria uigur, tomou medidas retaliatórias contra a gigante sueca da moda H&M, que no ano passado decidiu parar de usar o algodão de Xinjiang, província onde reside essa minoria. Algumas mídias e internautas acusaram a H&M de “comer arroz chinês quebrando a tigela” e de “querer faturar na China depois de cortar o algodão de Xinjiang?”.Artigos relacionados... Câmera flagra ‘cão dirigindo’ em alta velocidade e dono é multado OMS recomenda vacina contra dengue desenvolvida por empresa do Japão Honda venderá seu primeiro veículo elétrico no mercado dos EUA Por outro lado, a H&M informou que não compra o algodão diretamente, mas através de terceiros. No entanto, na noite de quarta-feira (24), horário de Pequim, a H&M parecia que não estava mais disponível na plataforma de e-commerce Taobao do grupo Alibaba. A Liga da Juventude Comunista, a organização governante do Partido Comunista para jovens, foi ao Weibo para criticar a H&M por “encontrar defeitos no algodão de Xinjiang” e informar o boicote. As ações da H&M caíram 2,8% nas negociações da tarde em Estocolmo. A China foi responsável por 5,2% das vendas totais da empresa em 2020. Fontes: NNN e Aljazeera