Empresa planeja construir maior navio de cruzeiro de luxo do Japão

A proprietária do maior navio de cruzeiro do Japão, o Asuka II, disse que construirá uma embarcação ainda maior e ecologicamente correta.

O antigo Asuka II, ancorado em Kobe, Hyogo (Wikimedia/663highland)

A proprietária do maior navio de cruzeiro do Japão, o Asuka II, disse na quarta-feira (30) que construirá uma embarcação ainda maior e ecologicamente correta de 51.950 toneladas, com conclusão visada para 2025, antecipando uma recuperação pós-pandemia na demanda por viagem.

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A capacidade de passageiros será reduzida para cerca de 740, ou 85% daquela do Asuka II de 50.444 toneladas, que foi construído em 1990, disse a operadora NYK Cruises. A empresa deve levantar ¥71 bilhões ($642 milhões) para financiar a construção.

Fabricados pela construtora naval alemã Meyer Werft GmbH, os novos motores do navio serão movidos por gás natural liquefeito, que emitem menos dióxido de carbono e óxido de nitrogênio do que o diesel. O nome da embarcação ainda vai ser decidido.

Ele será equipado com sistemas de ventilação e esterilização a íon, assim como elevadores sem contato que permitem aos passageiros usarem sem tocar nos botões, como parte de medidas para reduzir riscos de infecção.

O Asuka II tem sido um cruzeiro popular com 436 quartos, mas é antigo. O novo navio terá 385 acomodações, oferecendo aos passageiros mais espaço.

Fonte: News and Culture

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Produção da Toyota continua após incêndio em fábrica de chips

Publicado em 3 de abril de 2021, em Sociedade

Por enquanto, nenhuma suspensão ou outros ajustes de produção serão necessários, após verificarem estoques de peças e semicondutores.

Nenhuma suspensão ou outros ajustes de produção serão necessáriospor enquanto (NHK)

Responsáveis na Toyota dizem que planejam continuar produzindo carros por enquanto, apesar do incêndio em uma principal fabricante de semicondutores. A montadora é uma parceira de negócios significante da fabricante de chips Renesas.

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Eles concluíram que nenhuma suspensão ou outros ajustes de produção serão necessários, após verificarem estoques de peças e semicondutores em suas fornecedoras.

Contudo, eles enfatizaram que ação pode ser necessária depois, dependendo dos estoques de outras fabricantes de dispositivos.

A Renesas disse na terça-feira (30) que levaria pelo menos 3 meses até que os envios de chips retornem ao normal.

O incêndio na fábrica da Renesas em Ibaraki no dia 19 de março criou problemas no fornecimento de semicondutores usados em automóveis.

Fonte: NHK

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