Post com novo nome Voltswagen foi desmentido

Publicado em 1 de abril de 2021, em Notícias do Mundo

Se a intenção foi fazer uma pegadinha antecipada de 1.º de abril pegou mal.

Extraído do post no Twitter

A Volkswagen dos Estados Unidos anunciou em post que mudaria o tradicional nome para Voltswagen, em 30 de março.

Além do público, a bolsa de valores reagiu rapidamente ao comunicado, com quase 5% de aumento do valor das ações da montadora alemã.

Logo em seguida o CEO da Volkswagen americana revelou que foi uma brincadeira, justificando que a montadora quer construir carros elétricos para todos e não apenas para uma pequena parcela de ricos. Usou a palavra volt, unidade de tensão elétrica, combinado com o nome da marca.

“Nós sabemos, 66 é uma idade incomum para mudar seu nome, mas sempre fomos jovens no coração. Apresentamos Voltswagen. Semelhante ao Volkswagen, mas com um foco renovado na direção elétrica. Começando com nosso novo SUV elétrico, o ID.4 – disponível hoje.”, descreve a publicação em inglês.

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Pfizer diz que sua vacina é 100% eficaz em adolescentes

Publicado em 1 de abril de 2021, em Notícias do Mundo

A vacina teve eficácia de 100% em adolescentes entre 12 e 15 anos. Pfizer buscará autorização para uso de emergência nos EUA.

Segundo a Pfizer, sua vacina contra coronavírus é eficaz entre adolescentes de 12 a 15 anos (banco de imagens)

A Pfizer disse na quarta-feira (31) que sua vacina contra Covid-19 foi 100% eficaz contra o coronavírus em adolescentes entre 12 e 15 anos, e que buscará autorização de uso de emergência nos EUA para o grupo etário nas próximas semanas.

Atualmente, a vacina desenvolvida pela Pfizer e sua parceira alemã BioNTech SE é aprovada para uso em indivíduos com idade igual ou superior a 16 anos.

Em um ensaio clínico de fase 3 com 2.260 participantes entre 12 e 15 anos de idade, a vacina gerou fortes respostas de anticorpos um mês após a segunda dose – excedendo aquelas demonstradas em pessoas com idades entre 16 e 25 em testes anteriores, reportou a Pfizer.

A Pfizer acrescentou que os efeitos colaterais vistos nos adolescentes foram similares àqueles entre 16 a 25 anos, como dores no local da aplicação, fadiga e febre. Os participantes serão monitorados para proteção e segurança por dois anos após tomarem a segunda dose.