Doses não usadas de vacinas contra Covid-19 estão se acumulando no Japão Publicado em 7 de maio de 2021, em Sociedade Ritmo da campanha de vacinação do Japão continua lento devido à mão de obra e problemas de logística. Compartilhar Ilustrativa (banco de imagens) Vacinas não usadas contra Covid-19 devem chegar a dezenas de milhões de doses, visto que o país está se preparando para aprovar mais duas preparações biológicas nas próximas semanas e o ritmo de sua campanha de inoculação continua lento devido à mão de obra e problemas de logística.Publicidade O Japão importou 28 milhões de doses da vacina da Pfizer até o fim de abril, mas até agora usou somente 15% do estoque, com as restantes 24 milhões de doses armazenadas em freezers. O fornecimento de vacina do Japão deve aumentar de forma acentuada, visto que reguladoras estão se preparando para decidir em 20 de maio sobre a aprovação dos imunizantes da Moderna e da AstraZeneca, divulgou a NHK na quinta-feira (6). O primeiro lote da vacina da Moderna já havia chegado e estimadas 30 milhões de doses da AstraZeneca estão sendo preparadas por suas parceiras doméstica locais.Artigos relacionados... Preços de terrenos no Japão sobem no ritmo mais rápido desde 2008 Restaurante no Japão proíbe que clientes assistam vídeos no smartphone enquanto comem Tensão no Aeroporto de Naha por ter sido encontrado um canivete na área de inspeção Os envios da Pfizer também devem acelerar para mais de 35 milhões de doses neste mês e no próximo. Mas contra todo esse fornecimento – o Japão garantiu a maior quantidade de vacinas contra Covid-19 na Ásia, visto que o país se prepara para as Olimpíadas no verão – somente um pouco mais de 4 milhões de doses foram administradas a profissionais da saúde e idosos. O Japão inoculou somente 2,2% de sua população até agora, o ritmo mais lento entre os países ricos e o governo tem uma meta de vacinar 36 milhões de idosos até julho. Para atingir essa meta, o Japão precisaria administrar cerca de 800 mil doses por dia, de acordo com um grupo de líderes de negócios que pede ao governo que acelere a campanha, mais do que o dobro dos melhores dias até agora. Taro Kono, ministro responsável pelas vacinas, disse que havia problemas em seu sistema de reserva de vacinação e que a demanda em grandes cidades havia ultrapassado a capacidade. Fonte: Nippon Compartilhar + lidas agora > > #1 Benefícios de 30 mil e 50 mil ienes confirmado dentro do pacote de medidas... #2 Restaurante no Japão proíbe que clientes assistam vídeos no smartphone enquanto comem #3 Peruano, estudante colegial, é preso por saque fraudulento de ¥2 milhões #4 Cinco ladrões invadem escritório e roubam 1 milhão de ienes, mas um morre #5 Candida auris: casos de infecção por fungo resistente a medicamentos aumentam nos EUA #6 Planetário de Yokohama tira o Guinness de Mie #7 Dois bombardeiros russos sobrevoam perto do Japão por 7 horas #8 Exibição do filme de terror do Ursinho Pooh é cancelada ‘misteriosamente’ em Hong Kong #9 Clima de festa em todo país pela vitória do Samurai Japan no WBC #10 Popular doce japonês causa intoxicação alimentar em Shiga #11 Kishida é bem recebido na Ucrânia e se reúne com Zelensky #12 Furto de cabos elétricos do novo bonde a ser inaugurado Empregos no Japão março - 2023 - Jobs Online As melhores empreiteiras do Japão, vagas de empregos atualizadas, busque por província. clique para acessar >> Empregos em Aichi março - 2023 - Jobs Online Contratações verificadas em Aichi. clique para acessar >> Jobs Online Empregos março - 2023 - Atualizado Novas vagas de emprego contratando. clique para acessar >> Empregos em Shizuoka, contratando em março - 2023 Vagas atualizadas. clique para acessar >> Empregos para março - 2023 no Japão Contratações urgentes, divididas por província. clique para acessar >> « Mulher é baleada e queimada viva pelo ex-marido na França Petição online para cancelamento das Olimpíadas ultrapassa 200 mil assinaturas » ↑↑ PRÓXIMA NOTÍCIA ↑↑ Vamos Comentar? -- Mulher é baleada e queimada viva pelo ex-marido na França Publicado em 7 de maio de 2021, em Sociedade Chahinez foi baleada e queimada viva pelo seu ex-marido, menos de 1 ano após ele ter sido condenado por violência doméstica. Compartilhar Ilustrativa (banco de imagens) Um grupo de direitos humanos das mulheres na França está pedindo ao governo que remova armas de parceiros violentos, após um assassinato brutal que chocou o país.Publicidade Chahinez, uma mãe de 3 filhos de 31 anos, foi baleada e queimada viva pelo seu ex-marido, menos de 1 ano após ele ter sido condenado por violência doméstica. Ela é a 39ª mulher a ser morta pelo ex-parceiro neste ano. Os ministérios da justiça e de assuntos internos iniciaram uma investigação sobre o caso.Artigos relacionados... Preços de terrenos no Japão sobem no ritmo mais rápido desde 2008 Restaurante no Japão proíbe que clientes assistam vídeos no smartphone enquanto comem Tensão no Aeroporto de Naha por ter sido encontrado um canivete na área de inspeção Centenas de pessoas se juntaram em Mérignac, perto de Bordeaux, na noite de quarta-feira (5), para homenagear a vítima. “Chocada por esse crime abominável, manifesto meu sincero apoio à família da vítima”, disse a ministra para cidadania da França, Marlène Schiappa, no Twitter. “A luta contra violência doméstica e feminicídio continua”. O que aconteceu? O promotor em Bordeaux revelou na quinta-feira (6) que o suspeito, Mounir B. de 45 anos, havia esperado em um furgão no lado de fora da casa da ex-mulher durante todo o dia antes do ataque de terça-feira (4). Quando ele a viu na rua na mesma tarde, ele atirou duas vezes nas pernas dela. Uma autópsia mostrou que ela ainda estava viva quando ele despejou líquido inflamável sobre seu corpo e ateou fogo. Ele também ameaçou um vizinho que tentou intervir. Mounir B. fugiu da cena do crime e foi preso cerca de 30 minutos depois, disse o promotor. Durante a investigação, ele disse que queria “punir” sua esposa, mas negou ter a intenção de matá-la. Ele disse que conseguiu armas usadas no ataque de “imigrantes ilegais na cidade”. Chahinez veio para a França da Argélia em 2015 após se casar com Mounir B. Ela tinha dois filhos do primeiro casamento e um de 5 anos com seu segundo marido. Em junho passado, ele foi condenado a 18 meses de prisão, metade dos quais foram suspensos, sob acusações de violência doméstica. Sob os termos de sua soltura em dezembro de 2020, ele foi proibido de se aproximar de sua ex-mulher. Contudo, quando ela entrou em contato com a polícia em março deste ano para relatar que ela vinha sendo atacada pelo ex-marido, eles não conseguiram localizá-lo. A la mémoire de Chahinez Daoud… «Elle voulait vivre en France comme une Française, mais son mari n’était pas de cet avis. Il voulait une Algérienne comme en Algérie» «Elle n’était pas très libre, elle voulait sortir dans des cafés et mettre des jeans, mais lui ne voulait pas» pic.twitter.com/M2YwjxbYDn — Waleed Al-husseini (@W_Alhusseini) May 6, 2021 Fonte: BBC