Primeiro banco de espermas do Japão

Tem como objetivo oferecer espermas com segurança para os casais que fazem tratamento de infertilidade.

Imagem ilustrativa de exame (NHK)

No próximo mês, uma equipe de médicos da Universidade de Medicina Dokkyo, de Saitama, irá inaugurar o primeiro banco de espermas privado do país. 

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Tem como objetivo fornecer espermas de terceiros, seguros, para a inseminação artificial (AID) acessível. 

Em meio às crescentes transações interpessoais em um cenário de escassez de doadores de esperma, através das redes sociais, com risco de doenças infecciosas, a universidade irá cooperar com o banco nos exames, visando um suprimento estável de espermatozoides altamente seguros. 

O banco congela os espermas coletados dos doadores e os armazena com informações pessoais. A política é fornecê-los a 12 instituições médicas registradas que realizam AID por cerca de 150 mil ienes. A renda obtida será aplicada nas tecnologias do congelamento e do armazenamento.   

O objetivo de fundar esse banco é para que as mulheres possam receber um tratamento seguro e adequado, tendo como meta atender pelo menos 500 pacientes por ano.

A AID começou no Japão em 1948, no Hospital Universitário Keio. De acordo com as diretrizes da sociedade acadêmica, os doadores são anônimos. Mas o número de doadores está diminuindo devido ao debate mundial sobre o direito de saber a origem, da criança saber quem é o pai genético. Algumas instalações suspenderam o tratamento. 

É uma das causas do aumento das transações interpessoais de espermas de segurança desconhecida na web.

Nesse banco, o provedor poderá selecionar não anônimo, para poder rastrear suas informações pessoais, ou anônimo para que não seja identificado. É o casal que decide qual dessas formas prefere. No entanto, mais tarde a criança pode querer conhecer o pai biológico, mas a questão do direito de saber a origem ainda não foi resolvida pela legislação.

Fontes: NHK e Yomiur

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EUA elevam alerta de viagem ao Japão

Publicado em 25 de maio de 2021, em Notícias do Mundo

Os EUA citaram a mais recente atualização do CDC, a qual diz que ‘viajantes devem evitar toda ida ao Japão’.

Aeroporto JFK, em Nova Iorque, vazio, na pandemia de coronavírus (banco de imagens)

O Departamento de Estado dos EUA emitiu um alerta mais rigoroso aos seus cidadãos em relação a viagens ao Japão devido à situação do coronavírus no país.

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Na segunda-feira (24), os EUA elevaram seu nível de alerta para o Japão em um grau, para o mais alto, em sua escala de 4 – “Nível 4: Não Viaje”.

Os EUA citaram a mais recente atualização do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), a qual diz que “viajantes devem evitar toda ida ao Japão”.

O CDC alerta, “por causa da atual situação no Japão, mesmo viajantes completamente vacinados podem estar sob risco de se contaminar e espalhar variantes de Covid-19”.

Imagem do site do Departamento de Estado dos EUA

O jornal Bloomberg divulgou que a medida é um novo abalo para um país que enfrenta dificuldades em convencer seu próprio público e a comunidade internacional de que está pronto para sediar os Jogos Olímpicos.

Desde segunda-feira, cerca de 150 nações e territórios tinham o nível de alerta mais alto na lista do Departamento de Estado.

Fonte: NHK

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