Ucrânia fecha espaço aéreo para voos civis em meio à ação militar russa

Reguladora de aviação alerta sobre perigos de voar em áreas de fronteira da Rússia e Bielorússia.

Aeroporto Internacional de Kiev-Boryspil (banco de imagens)

A Ucrânia fechou seu espaço aéreo para voos civis nesta quinta-feira (24), citando alto risco à segurança, enquanto a reguladora de aviação da Europa também alertou sobre os perigos de voar em áreas de fronteira da Rússia e Bielorússia por causa de atividades militares.

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O presidente Vladimir Putin autorizou uma operação militar no leste da Ucrânia no que pareceu ser o início de guerra na Europa.

Em seu site, A Ukraine State Air Traffic Services Enterprises disse que o espaço aéreo do país estava fechado para voos civis com início nesta quinta-feira.

A Agência de Segurança de Aviação da União Europeia (EASA) disse que o espaço aéreo na Rússia e Belarus (Bielorrússia) dentro de 100 milhas náuticas de suas fronteiras com a Ucrânia poderia representar riscos de segurança.

“Em particular, há risco tanto de alvo intencional como de erro na identificação de aeronave civil”, disse a agência em um comunicado de zona de conflito.

A indústria aérea leva muito em conta os riscos que os conflitos representam para a aviação civil desde 2014, quando o voo MH17 da Malaysia Airlines foi abatido sobre o leste da Ucrânia.

Antes da Ucrânia alertar sobre o fechamento do espaço aéreo, Reino Unido, Canadá, França, Itália e os EUA pediram as suas companhias aéreas que evitassem certos locais sobre o leste do país e da Crimeia.

A Lufthansa da Alemanha suspendeu voos para a Ucrânia desde a segunda-feira (21), juntando-se à KLM que já havia interrompido os serviços.

Fonte: Asia Nikkei

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Ter um animal de estimação pode aumentar o poder do seu cérebro, diz estudo

Publicado em 24 de fevereiro de 2022, em Notícias do Mundo

Conviver com um pet foi especialmente benéfico para trabalhar a memória verbal.

Você tem um pet em casa? (ilustrativa/banco de imagens)

Ter um animal de estimação por muito tempo pode atrasar a perda de memória e outros tipos de declínio cognitivo, diz um novo estudo.

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Conviver com um pet foi especialmente benéfico para trabalhar a memória verbal, como memorização de listas de palavras, de acordo com uma pesquisa preliminar.

“Para o nosso conhecimento, nosso estudo é o primeiro a considerar o efeito da duração de ter um animal sobre a saúde cognitiva”, disse a primeira autora Jennifer Applebaum do Instituto Nacional de Saúde da Universidade da Flórida, em um e-mail ao CNN.

E não são somente cães e gatos que podem melhorar o cérebro. As pessoas no estudo também cuidavam de coelhos, hamsters, pássaros, peixes e répteis, disse Applebaum, embora “cães tenham sido mais predominantes, seguidos pelos gatos”.

Ter um pet em casa por 5 anos ou mais produziu os maiores benefícios, retardando o declínio cognitivo em 1.2 ponto ao longo do período de 6 anos do estudo comparado com a taxa de declínio em pessoas sem pets, disse via e-mail a neuroimunologista clínica Tiffany Braley, professora associada de neurologia na Universidade de Michigan.

O estudo analisou dados cognitivos sobre mais de 1,3 mil adultos que participaram no Estudo de Saúde e Aposentadoria que analisa as vidas de americanos com idade igual ou superior a 50 anos.

Fonte: CNN

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