Círculo com toque misterioso no fundo do mar marca o início de novas vidas

Um pesquisador e promotor da conservação da fauna e flora de Amami conseguiu gravar todo o processo desse círculo incrível feito por um tipo de peixe.

Mandala no fundo do mar, a 27 metros de profundidade (Katsuki Oki, via Asahi)

A sábia natureza apresenta faces com um toque de mistério como essa obra que se parece a uma mandala, no fundo do mar. 

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O pesquisador e também um grande defensor da fauna e flora das ilhas Amami (Kagoshima), Katsuki Oki (興克樹), gravou todo o processo, em meados de maio, com imagens nítidas, a 27 metros de profundidade, as quais explicam como são feitos esses círculos geométricos.

O peixe chamado Torquigener albomaculosus, ou Amami Hoshizora Fugu, é parecido com um baiacu, descoberto somente há 8 anos, como uma variedade nativa das águas do arquipélago Ryukyu-Amami.

O fugu macho faz um círculo de cerca de 2 metros de diâmetro, com um desenho perfeito, com padrões radiais, a fim de atrair as fêmeas para a desova.

O pesquisador conseguiu gravar as cenas do macho atraindo seu alvo, encostando os corpos e ela desova. É uma importante imagem do nascer e preservação da vida. Depois que a fêmea desova, o macho continua a proteger as ovas até a eclosão.

Segundo sua explicação, os ovos eclodem cerca de uma semana depois.

A época de reprodução dessa variedade de fugu em Amami é de abril a julho com pico a partir de maio. 

“Fiquei aliviado ao ver o belo e misterioso leito da desova este ano também. Como é um dos tesouros dessas ilhas, representando a diversidade, gostaria de continuar zelando”, declarou o pesquisador.  

Assista ao vídeo desse espetáculo emocionante da natureza, cujas imagens foram cedidas pelo pesquisador Katsuki Oki.

Fontes: NHK e Asahi 

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Austrália reporta caso suspeito de varíola dos macacos

Publicado em 20 de maio de 2022, em Sociedade

Casos de varíola dos macacos foram identificados em vários países não endêmicos nas últimas semanas, incluindo na Europa e EUA.

Ilustrativa (banco de imagens)

Autoridades na Austrália disseram nesta sexta-feira (20) que identificaram um caso provável de infecção por varíola dos macacos (monkeypox, em inglês)  em um viajante que retornou recentemente da Europa, com teste de confirmação em andamento.

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Um homem na faixa dos 40 anos desenvolveu doença leve vários dias após chegar a Sydney com sintomas clinicamente compatíveis aos da varíola dos macacos, disse o departamento de estado de Nova Gales do Sul. O homem e um contato da família estão isolados em casa.

Casos de varíola dos macacos foram identificados em vários países não endêmicos nas últimas semanas, incluindo na Europa e EUA.

Autoridades da saúde tomaram medidas para identificar e administrar casos em potencial da doença incluindo alertas clínicos para médicos e hospitais por toda a Nova Gales do Sul, disse a chefe da saúde Kerry Chant.

A varíola dos macacos, que ocorre em sua maioria no oeste e central da África, é um vírus raro similar à varíola humana, embora mais leve.

Ela foi detectada pela primeira vez na República Democrática do Congo nos anos 1970. Casos na África Ocidental aumentaram na última década.

Os sintomas incluem febre, dores de cabeça e erupções cutâneas começando pelo rosto e se espalhando para o resto do corpo.

“As pessoas podem contrair a varíola dos macacos através de contato muito próximo com indivíduos que estão infectados com o vírus. A infecção é geralmente leve e a maioria das pessoas se recupera dentro de poucas semanas”, disse Chant em uma declaração.

Fonte: Channel News Asia

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