Rússia diz que deixará Estação Espacial Internacional

A ISS está em órbita em torno da Terra desde 1998 e tem sido usada para conduzir milhares de experimentos científicos.

A ISS, um projeto conjunto envolvendo 5 agências espaciais, está em órbita em torno da Terra desde 1998 (Wikimédia Commons)

A Rússia diz que deixará a Estação Espacial Internacional (ISS) após 2024 e construirá a sua própria.

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Os EUA e a Rússia, junto com outros parceiros, têm trabalhado juntos com sucesso na ISS desde 1998.

Contudo, as relações ficaram conturbadas desde a invasão da Rússia à Ucrânia e o Kremlin anteriormente havia ameaçado deixar o projeto devido às sanções do Ocidente contra o país.

A NASA disse que ainda não havia recebido qualquer comunicado oficial sobre a intenção da Rússia de deixar o programa.

A ISS, um projeto conjunto envolvendo 5 agências espaciais, está em órbita em torno da Terra desde 1998 e tem sido usada para conduzir milhares de experimentos científicos.

Ele tem aprovação para operar até 2024, mas os EUA querem estender o prazo por mais 6 anos com o consenso de todos os parceiros.

Em uma reunião com o presidente russo Vladimir Putin, o chefe da Roscosmos, Yuri Borisov, disse que a agência espacial russa cumpriria suas obrigações com seus parceiros, mas que a decisão havia sido tomada para deixar o projeto após 2024.

Fonte: BBC

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Situação de grave tensão médico-hospitalar em 17 províncias

Publicado em 27 de julho de 2022, em Sociedade

Essas 17 províncias estão com falta de profissionais da área médica por causa da infecção e os pacientes com outras doenças estão sendo afetados.

Leito hospitalar (NHK)

A sétima onda de infecção pelo coronavírus parece estar desenfreada. Atualmente 17 das 47 províncias do Japão estão com taxa de ocupação dos leitos elevada, com índice de 50% ou mais, segundo a informação da secretaria do gabinete do governo, na terça-feira (26).

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A tensão no sistema médico-hospitalar está se tornando grave, especialmente em Okinawa, onde a taxa já chegou a 82%, até segunda-feira (25). Isso já está afetando os cuidados médicos de forma geral, causando adiamentos de cirurgias e consultas.

Além disso, de acordo com a Agência de Gestão de Incêndios e Desastres do Ministério de Assuntos Internos e Comunicações, o número de casos difíceis de transporte de emergência, em que o destino dos pacientes em atendimento emergencial não é decidido imediatamente, subiu para 6.035 em todo o país na semana até domingo (24), mais que o dobro desde o início deste mês.

Devido à rápida disseminação da infecção pelo coronavírus, médicos e enfermeiros testados positivo têm entrado em licença para tratamento, causando falta desses profissionais nas instituições.  

O Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar realizará uma reunião com organizações especializadas para discutir medidas futuras.

As províncias com as maiores taxas de ocupação dos leitos são:

  • 82% em Okinawa
  • 71% em Shizuoka
  • 69% em Kanagawa
  • 66% em Wakayama
  • 63% em Fukuoka
  • 62% em Kagoshima
  • 61% em Aomori
  • 60% em Kumamoto
  • 56% em Hyogo
  • 55% em Shiga
  • 53% em Nagasaki
  • 52% em Chiba e em Ishikawa
  • 51% em Hiroshima
  • 50% em Fukushima, em Gunma e em Saitama
Fontes: NHK e JNN

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