Ele foi mordido na cabeça e pescoço, mas segundo os médicos, seus ferimentos não representam risco à vida.
Em áreas residenciais, ataques de ursos vêm aumentando em várias partes do país. O Ministério do Meio Ambiente lançou um projeto piloto para promover contramedidas em 6 províncias.
Trem descarrilou com o choque e bateu contra um outro, na Índia (NHK)
Segundo as últimas notícias, pelo menos 288 pessoas morreram no trágico acidente envolvendo 2 trens de passageiros e um comboio de carga, na sexta-feira (2), no estado de Odisha, a leste da Índia, por volta das 19h no horário local.
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Estima-se que mais de mil pessoas ficaram feridas e lotam os hospitais da região.
O ministro das ferrovias da Índia, Ashwini Vaishnaw, disse no domingo (4), que o acidente ocorreu “devido a uma mudança no intertravamento eletrônico” e que uma investigação mostraria “quem foi o responsável por esse erro”.
O trem de passageiros Coromandel Express, viajava de Calcutá para Chennai. Ao chocar contra o trem de cargas descarrilou. Uma parte dos vagões foi parar em outro trilho, colidindo contra um outro trem, o Yeshwantpur-Howrah Express. Foi um dos desastres ferroviários mais mortais da Índia e as autoridades se apressam para retomar os serviços enquanto averiguam as responsabilidades.
Segundo informações do The Times India, o trem de cargas transportava minério de ferro e não descarrilou, por isso, o impacto maior foi no Coromandel Express, o qual transportava 1.257 passageiros e o outro 1.039.
O chamado piloto do Coromandel morreu e o copiloto está na UTI, segundo o jornal indiano.
“Foi um acidente muito perturbador, nenhum responsável será poupado”, declarou Narendra Modi, o primeiro-ministro da Índia na manhã de domingo, depois de ter ido ao local.
A Índia é uma das principais potências ferroviárias do mundo, mas foi apontado que instalações como trilhos estão envelhecendo. Outros acidentes ferroviários ocorreram no passado, como em 1995, resultando em 300 pessoas mortas; 285 vítimas fatais em 1999; 150 em 2016; e 20 em 2017.
Assista às imagens do vídeo produzido pelo The Telegraph.