Kishida busca encontro com Kim Jong-un para resolver sequestro de japoneses

O governo japonês lista oficialmente 17 cidadãos sequestrados pela Coreia do Norte e nenhum progresso sobre a questão foi feito por cerca de uma década.

Kishida mostra disponibilidade para se encontrar com Kim e resolver questão dos sequestrados japoneses (banco de imagens, Wikimedia Commons/Alexei Nikolsky, The Presidential Press and Information Office)

O primeiro-ministro japonês Fumio Kishida reiterou na quinta-feira (8) sua disposição em se encontrar com o líder norte-coreano Kim Jong-un para resolver a questão de longa data dos sequestros passados de Pyongyang de cidadãos japoneses.

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“Uma cúpula de líderes com o secretário-geral Kim deveria ser realizada em um futuro próximo sem desperdiçar oportunidade, então, tenho a intenção de continuar buscando diálogos de alto nível sob meu controle direto”, disse Kishida em um comitê da Câmara Alta. No fim de maio, ele manifestou mais de uma vez sua disponibilidade em se encontrar com Kim.

As famílias dos sequestrados estão envelhecendo, citou Kishida.

“A questão dos sequestros é uma questão de direitos humanos com limite de tempo”, disse ele.

A motivação de Kishida para um diálogo com Kim se origina da possibilidade de que a Coreia do Norte em breve abrirá suas fronteiras com a China para viajantes e iniciará atividade diplomáticas.

A Coreia do Norte retomou serviço de trem de carga para a China e Rússia em 2022.

O governo japonês lista oficialmente 17 cidadãos sequestrados pela Coreia do Norte e nenhum progresso sobre a questão foi feito por cerca de uma década.

O movimento mais recente foi o Acordo de Estocolmo de 2014, em que o lado norte-coreano prometeu reabrir investigações sobre sequestrados. Posteriormente, Pyongyang declarou um fim unilateral às investigações em 2016.

A maioria dos desaparecidos estava na casa dos 20 anos, mas a mais nova, Megumi Yokota, tinha 13 anos quando desapareceu em novembro de 1977 na cidade costeira de Niigata. O governo norte-coreano afirma que ela cometeu suicídio em março de 1994.

É possível que as vítimas tenham sido sequestradas para ensinar a língua e a cultura japonesa a espiões norte-coreanos. As vítimas mais velhas também podem ter sido sequestradas para a Coreia do Norte para se apropriarem de suas identidades e é provável que essas pessoas tenham sido mortas imediatamente.

Fonte: Asia Nikkei

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Toyota: investimento de US$50 milhões em construção de laboratório nos EUA

Publicado em 9 de junho de 2023, em Notícias do Mundo

A Toyota disse que o laboratório testará baterias produzidas para veículos híbridos e elétricos na nova fábrica na Carolina da Norte.

O laboratório da Toyota testará baterias fabricadas para veículos híbridos e elétricos (banco de imagens)

A montadora japonesa Toyota diz que gastará cerca de US$50 milhões para construir um laboratório de testes de baterias de veículos em seu centro de pesquisa norte-americano no estado de Michigan.

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A companhia disse na quinta-feira (8) que o laboratório York Township ao sul de Ann Arbor testará baterias produzidas para veículos híbridos e elétricos na nova fábrica na Carolina da Norte, assim como baterias de fornecedores.

Nenhum novo emprego será criado, visto que a Toyota remanejará trabalhadores de outras áreas e também oferecerá treinamento.

A companhia diz que o laboratório deve começar a funcionar em 2025 e poderia ser expandido, visto que mais veículos elétricos são produzidos.

O laboratório executará testes de qualidade e de durabilidade, assim como testes de capacidades de carregamento.

No mês passado, a Toyota disse que investiria outros US$2,1 bilhões na fábrica de baterias que está sob construção perto de Greensboro, na Carolina do Norte. Isso traz o total de investimento na planta do Condado de Randolph para US$5,9 bilhões para atender a meta da companhia de vender 1,8 milhão de veículos elétricos ou híbridos nos EUA até 2030.

O novo presidente da Toyota, Koji Sato, prometeu o que ele chamou de mudança agressiva em “eletrificação” de veículos incluindo híbridos.

A companhia foi criticada por grupos ambientalistas por ficar atrás em vendas de veículos elétricos e depender de híbridos, que queimam gasolina, para vendas futuras.

Fonte: AP News

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