Julho está a caminho de se tornar o mês mais quente na história

O mês tem sido tão quente até agora que pesquisadores estão confiantes que o recorde de 2019 será quebrado.

Praia em Zamami, Okinawa (banco de imagens)

Em meio a ondas de calor intensas, é “praticamente certo” que julho será o mês mais quente já registrado no mundo, dizem cientistas.

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O mês tem sido tão quente até agora que pesquisadores estão confiantes que o recorde de 2019 será quebrado.

O chefe da Organização das Nações Unidas, Antonio Guterres, disse que o planeta está entrando em uma “era de ebulição global”.

Cientistas concordam que o calor extra está principalmente ligado ao uso de combustíveis fósseis.

Alguns especialistas acreditam que julho pode vir a ser o mês mais quente nos últimos 120 mil anos.

Pesquisadores não estão surpresos que julho está prestes a quebrar o atual recorde para o mês mais quente, visto que houve muitos indicadores nas últimas semanas de que o mundo está vendo níveis bem maiores de calor.

O dia mais quente do mundo ocorreu em 6 de julho, e os 23 dias mais quentes já registrados foram todos neste mês, de acordo com o Copernicus Climate Change Service.

A temperatura média provisória para os primeiros 25 dias do mês é de 16.95ºC, que está bem acima dos 16.63ºC para todo o mês de julho em 2019.

Pesquisadores calcularam a temperatura global do ar ao tomar leituras de estações climáticas espalhadas pelo mundo.

Entretanto, não há estações suficientes para oferecer uma visão completamente precisa, então os cientistas alimentam todas essas leituras – mais algumas medidas da atmosfera em si – em modelos de computadores.

Isso permite que os cientistas criem um “mapa sem lacunas”, o que significa que a temperatura global pode ser confiavelmente estimada.

Ao combinar esses conjuntos de dados com previsões do clima globais para os próximos dias, os cientistas podem elaborar uma estimativa confiável da temperatura global mesmo antes do fim do mês.

Fonte: BBC

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Sexto tufão deverá assolar Okinawa e Amami

Publicado em 28 de julho de 2023, em Tempo

O ciclone tropical se transformou em tufão, o qual tem um curso previsto para cobrir as ilhas de Okinawa e Amami.

Possível curso do 6.º tufão do ano (Tenki)

Conforme estava previsto, às 3h de sexta-feira (28), a Agência de Meteorologia do Japão (AMJ) anunciou que o ciclone tropical se transformou em tufão, o sexto do ano.

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Nomeado como Khanun, atribuído pela Tailândia, que significa jaca, às 7h estava sobre o Oceano Pacífico, a leste das Filipinas, com mil hectopascais de pressão atmosférica central, se movendo a 15 km/h.

A previsão é de que o tufão de número 6 fará um curso em direção às ilhas de Okinawa e Amami, devendo se aproximar entre segunda (31) e terça-feira (1.º), quando tiver se desenvolvido para a categoria forte, com pressão atmosférica de 965hPa.

A AMJ alerta para as fortes rajadas de vento, elevação de ondas, temporal e ressaca.

Depois de assolar Okinawa e Amami, o 6.º tufão deverá seguir para a China.

Este ano, em julho, foram 3 tufões, marcando o início da alta temporada deles. Em agosto a média anual é de 5,7.

Imagem ampliada da previsão do curso do 6.º tufão do ano (AMJ)

Fontes: AMJ, Yahoo! e Tenki 

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