A influenciadora de 39 anos era adepta a uma dieta apenas com frutas (ilustrativa/banco de imagens)
Zhanna Samsonova, também conhecida como Zhanna D’Art na mídia social, teria morrido de fome em 21 de julho na Malásia durante um tour pelo Sudeste Asiático devido a sua dieta vegana crua exclusiva com frutas exóticas, sementes e sucos.
Amigos de Samsonova, de 39 anos, afirmaram que ela começou a buscar tratamento médico em uma clínica a pedido de uma colega, de acordo com o site do New York Post, a qual atribuiu sua morte à fome.
“Há poucos meses, no Sri Lanka, ela já parecia exausta”, afirmou uma colega anônima. “Eles a mandaram para casa, entretanto, ela fugiu novamente. Quando eu a vi em Phuket, fiquei horrorizada”.
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“Eu morava um andar acima dela e todos os dias eu temia encontrar seu corpo sem vida pela manhã. Eu a convenci a buscar tratamento, mas ela não avançou”, acrescentou a colega.
De acordo com o perfil na mídia social de Samsonova, a influenciadora era adepta a uma “dieta vegana completamente crua” consistindo apenas de “frutas, brotos de sementes de girassóis, smoothies de frutas e sucos”.
Um jornal em Cazã, na Rússia, país de origem de Samsonova, divulgou que sua mãe, Vera, ainda não havia recebido um documento oficial, mas disse que a morte da filha foi causada por uma “infecção similar à cólera”. A mãe acredita que o corpo foi enfraquecido pela dieta vegana que pode ter sido um fator contribuinte.
Embora a causa da morte ainda não tenha sido concluída, amigos de Samsonova e seguidores especulam que sua dieta vegana foi um fator, de acordo com o New York Post.
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Um amigo de Samsonova afirmou que pelos últimos 7 anos, ela se alimentava apenas de jaca e durian. “Você não precisa ser um médico para entender para onde isso levará”.
Outros insistiram que substâncias químicas nas frutas que ela consumia foram a causa principal.
Em 2022, uma dieta vegana levou à morte de um bebê de 18 meses na Flórida, nos EUA. Um tribunal condenou a mãe Sheila O’Leary por assassinato de primeiro grau, agravado por abuso infantil e negligência após a criança ter morrido em 2019 enquanto dormia.
Fonte: NYP
