Governo do Japão oferecerá suporte para farmacêuticas aumentarem produção

Suporte será fornecido a farmacêuticas que concordarem em aumentar a produção como parte dos esforços do Ministério da Saúde do Japão.

Contínua falta de medicamentos no Japão devido a surtos de influenza e covid-19 (ilustrativa/banco de imagens)

O Ministério da Saúde do Japão diz que fornecerá suporte para farmacêuticas que concordarem em aumentar a produção a seu pedido como parte de seus esforços para endereçar uma contínua falta de medicamentos devido a surtos de influenza e covid-19.

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O ministro da Saúde, Keizo Takemi, disse aos repórteres na quarta-feira (18) que o ministério compilou medidas de emergência.

Takemi disse que como um passo a ser tomado neste ano, ele pedirá a principais farmacêuticas que estão com fornecimento escasso que divulguem seus estoques e aumentem a produção. Ele disse que tal medida representaria um aumento de mais de 10% no fornecimento ante o mês passado.

O ministro disse que suporte será fornecido a farmacêuticas que concordarem em garantir pessoal necessário e aumentar equipamento de produção.

O suporte será incluído em um novo pacote econômico a ser compilado pelo governo no fim deste mês.

O ministério disse que todas as medidas possíveis serão tomadas para que medicamentos necessários possam ser entregues às pessoas em todo o país.

O fornecimento de medicamentos está apertado no Japão há mais de 2 anos.

Com início em 2021, várias fabricantes de medicamentos genéricos foram ordenadas a suspender operações devido à negligência de fabricação.

A pandemia de coronavírus e a propagação de influenza também viram um aumento na demanda por remédios.

Em agosto, o Ministério da Saúde e as Associações do Japão da Federação de Fabricantes Farmacêuticas conduziram uma pesquisa sobre farmacêuticas e distribuidoras.

Foi descoberto que entre 9.077 medicamentos genéricos, 32,3% deles foram manuseados como envios limitados ou seus fornecimentos foram suspensos.

Observadores apontam que fatores estruturais estão por trás do fornecimento apertado.

Farmacêuticas que não contam com capacidades de fabricação suficientes entraram no mercado de genéricos quando o governo começou a promover o uso de tais medicamentos.

Algumas fabricantes suspenderam ou reduziram produção quando os preços de remédios caíram, citando uma queda na lucratividade.

Fonte: NHK

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Israel permite envio de ajuda humanitária para Gaza através do Egito

Publicado em 19 de outubro de 2023, em Notícias do Mundo

Israel disse que não evitará assistência humanitária através do Egito desde que seja apenas comida, água e medicamentos para a população civil localizada na Faixa de Gaza.

Carros destruídos na Faixa de Gaza (NHK)

Israel diz que permitirá ao Egito acesso condicional para a Faixa de Gaza destinado à entrega de ajuda humanitária.

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O governo israelense anunciou em uma declaração na quarta-feira (18) que “Israel não evitará assistência humanitária através do Egito desde que seja apenas comida, água e medicamentos para a população civil localizada na Faixa de Gaza”.

A declaração também disse que Israel não permitirá que quaisquer suprimentos cheguem ao grupo palestino Hamas.

Isso segue negociações entre o primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, e o presidente dos EUA, Joe Biden.

Biden falou pelo telefone com o presidente egípcio Abdel Fattah el-Sisi durante seu voo de volta para casa.

Ele disse aos repórteres no avião que Sisi concordou em abrir a fronteira com Gaza para permitir o acesso de 20 caminhões transportando ajuda humanitária.

Com a piora da situação humanitária em Gaza em meio aos atuais ataques aéreos de Israel, uma agência das Nações Unidas estima que cerca de 1 milhão de pessoas foram deslocadas por toda a Faixa de Gaza. A questão é se suprimentos podem ser entregues prontamente aos civis.

O combate entre Israel e Hamas deixou mais de 4,8 mil mortos, incluindo ao menos 1,4 mil pessoas no lado israelense e mais de 3,4 mil em Gaza.

Forças israelenses lançaram bombardeios por toda a Faixa de Gaza na quarta-feira (18). Autoridades da saúde de Gaza dizem que receberam cerca de 1,3 mil relatos de pessoas desaparecidas, incluindo 600 crianças.

As autoridades também dizem que 471 pessoas tiveram a morte confirmada até agora na explosão de terça-feira (17) em um hospital no norte de Gaza.

O Hamas afirmou que a explosão foi causada por um ataque de Israel, enquanto o lado israelense disse que um lançamento falho de foguete por um outro grupo militante em Gaza foi responsável.

Fonte: NHK

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