Paciente com chip cerebral conseguiu movimentar mouse com a força do pensamento

A companhia de neurotecnologia de Elon Musk instalou um chip cerebral em seu primeiro paciente humano em janeiro.

Em janeiro, a Neuralink instalou um chip cerebral em seu primeiro paciente humano (ilustrativa/banco de imagens)

Elon Musk diz que o primeiro paciente humano com um chip cerebral desenvolvido pela sua empresa startup Neuralink é capaz de movimentar um cursor de mouse de computador com a mente.

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Em janeiro, a companhia de neurotecnologia de Musk instalou um chip cerebral em seu primeiro paciente humano e na segunda-feira (19) o magnata reportou que o experimento havia sido um sucesso.

“Parece que o paciente teve uma recuperação completa sem efeitos nocivos”, disse Musk em uma entrevista transmitida no X.

O paciente é capaz de “movimentar o mouse em torno da tela apenas com o pensamento”, disse Musk.

A tecnologia da Neuralink trabalha através de um dispositivo do tamanho de cinco moedas empilhadas que é colocado no cérebro humano através de cirurgia invasiva.

A startup, cofundada por Musk em 2016, visa construir canais de comunicação direta entre o cérebro e computadores.

A ambição é superalimentar capacidades humanas, tratar desordens neurológicas como a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) ou Parkinson e talvez um dia alcançar uma relação simbiótica entre humanos e inteligência artificial (IA).

Musk está tentando arduamente realizar avanços no campo, o qual é oficialmente conhecido como máquina cerebral ou pesquisa de interface cérebro-computador.

Afetado por atrasos, o magnata teria buscado juntar forças com a desenvolvedora de implantes Synchron.

A Synchron, com sede na Austrália, implantou seu primeiro dispositivo em um paciente nos EUA em julho de 2022.

Fonte: Straits Times

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Risco de câncer de cólon por beber uma ou mais lata longa de cerveja

Publicado em 21 de fevereiro de 2024, em Saúde, Bem-Estar e Cotidiano

Essa é uma das explicações das diretrizes sobre o consumo de bebidas alcoólicas elaboradas pelo governo.

Foto ilustrativa de um caneco de chope (Public Domain Pictures)

Embora o Japão não seja um dos países do mundo que mais consomem bebidas alcoólicas per capita anualmente, segundo os dados da Organização Mundial da Saúde, atualizados em 2018, pois os da Europa e Américas chegam de 12 a 16 litros anuais, o governo japonês publicou diretrizes sobre os malefícios para a saúde.

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O Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão (MHLW) resumiu os principais riscos e efeitos da bebida no organismo.

Segundo as diretrizes, tomar uma lata de cerveja longa todos os dias aumenta o risco de desenvolver câncer colorretal, por exemplo. 

Os idosos são especialmente suscetíveis a ficarem embriagados devido à diminuição da quantidade de água no corpo e, se beberem mais do que uma determinada quantidade, têm maior probabilidade de desenvolver demência.

Além disso, os jovens na adolescência e na faixa dos vinte anos estão na fase de desenvolvimento do cérebro e há evidências de que beber muito álcool pode ter a função cerebral reduzida e pode aumentar o risco de desenvolver pressão alta

As mulheres são mais suscetíveis aos efeitos do álcool do que os homens, e mesmo pequenas quantidades podem aumentar o risco de cirrose hepática.

Para reduzir os riscos para a saúde, as diretrizes recomendam uma gestão da saúde baseada no “teor alcoólico puro” contido nas bebidas alcoólicas. A quantidade desse “álcool puro” pode ser calculada multiplicando o teor alcoólico, a quantidade da bebida alcoólica consumida e a gravidade específica do álcool que é de 0,8.

O plano básico estabelecido pelo governo para gestão da saúde estabelece que a quantidade diária de “álcool puro” que aumenta o risco de doenças relacionadas com o estilo de vida é de 40 gramas ou mais para os homens e 20 gramas ou mais para as mulheres. Vale lembrar que 20 gramas equivalem a uma garrafa de cerveja (500ml) ou a um copo de saquê (180ml).

Caso queira ler as diretrizes (em japonês), toque aqui

Fontes: MHLW e Sankei

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