EUA: gripe aviária é detectada no leite pela 1ª vez em 3 estados

Autoridades nos EUA dizem que o fornecimento de leite do país está seguro e o risco para as pessoas é baixo devido ao processo de pasteurização.

A ocorrência marca a primeira vez que a influenza aviária, também chamada de gripe aviária, foi detectada em rebanho (ilustrativa/banco de imagens)

Leite de vacas do estado do Texas e Kansas apresentaram resultado positivo para gripe aviária, anunciaram em 26 de março autoridades da saúde dos EUA, mas eles acrescentaram que o fornecimento no país está seguro e o risco às pessoas continua baixo.

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A ocorrência marca a primeira vez que a influenza aviária, também chamada de gripe aviária, foi detectada em rebanho.

Em resposta, responsáveis na indústria de laticínios disseram que produtores começaram a melhorar esforços de biossegurança em fazendas nos EUA, incluindo limitar o fluxo de tráfego dentro e fora das propriedades e restringir visitas apenas a funcionários e pessoal essencial.

Entretanto, enquanto infecções humanas esporádicas com vírus da influenza aviária ocorrem, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) disse que tais vírus “normalmente não infectam humanos”.

Responsáveis junto à comissão de saúde animal do Texas confirmaram que o vírus da influenza é o tipo A da cepa H5N1, conhecido há décadas por causar surtos em aves e ocasionalmente infectar pessoas.

O vírus está afetando vacas leiteiras mais velhas nesses estados e no Novo México, causando sintomas como “queda na produção de leite, perda de apetite e mudança na consistência dos excrementos”.

É exigido que empresas de laticínios nos EUA permitam apenas que leite de animais saudáveis entrem na rede fornecimento de alimentos.

Enquanto isso, leite de animais doentes está sendo destruído.

E, no caso raro de leite contaminado entrar na rede fornecimento alimentar, a pasteurização – um processo que é exigido para leite vendido através de comércio interestadual – também mata vírus e outras bactérias, disse o Departamento de Agricultura dos EUA.

Fonte: The Guardian

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Japão vai melhorar 16 portos e aeroportos para defesa, de Okinawa a Hokkaido

Publicado em 28 de março de 2024, em Sociedade

Instalações expandidas servirão como áreas de preparação para as Forças de Autodefesa e Guarda Costeira.

Aeroporto de Naha, província de Okinawa (banco de imagens)

O governo japonês vai designar 16 portos e aeroportos a nível nacional para melhorias com o intuito de que eles possam servir como centros de emergência em um ambiente de segurança cada vez mais incerto.

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A lista inclui o Aeroporto de Kitakyushu (Fukuoka) e o de Naha (Okinawa), assim como os portos de Kushiro (Hokkaido) e de Ishigaki (Okinawa), que fica a cerca de 230Km ao leste de Taiwan.

Instalações selecionadas serão equipadas com pistas mais longas ou cais adicionais.

Durante uma emergência, as Forças de Autodefesa do Japão e a Guarda Costeira poderiam usá-las como áreas de preparação para pessoal e suprimentos, ou evacuar residentes.

As instalações expandidas também poderiam ser usadas para ajudar o turismo local e esforços de alívio de desastres.

Dos 16 locais, apenas o Aeroporto de Naha e o Porto de Ishigaki estão localizados perto do Estreito de Taiwan, um ponto de conflito em potencial no leste da Ásia.

Fonte: Asia Nikkei

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