Criança quebra vaso de 3,5 mil anos em museu acidentalmente

A criança e a família ‘chocada’ foram convidadas de volta ao museu para um tour privado.

Imagem meramente ilustrativa (banco de imagens)

Um menino de 4 anos quebrou acidentalmente um jarro da Idade do Bronze no Museu Hecht em Israel.

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A criança e sua família estavam visitando o museu na Universidade de Haifa na semana passada quando o menino “puxou o jarro levemente” por curiosidade.

O jarro de 3,5 mil anos, que não estava protegido por placas de vidro, caiu e se quebrou em vários pedaços.

O artefato remonta entre os anos 2200 e 1500 a.C., disse o museu, acrescentando que o objeto estava em exibição perto da entrada.

O museu acredita que há um “charme especial” em exibir artefatos sem barreiras ou placas de vidro para tornar descobertas arqueológicas mais acessíveis ao público, disse Inbal Rivlin, gerente-geral do museu, ao The Independent.

O pai do menino, Alex, disse que ficou “em choque” ao ver seu filho ao lado do artefato e primeiro pensou que não fosse ele que tinha causado o dano.

Alex disse que após acalmar seu filho visivelmente triste, ele informou um guarda de segurança sobre o incidente.

O museu disse que não envolveria a polícia, visto que o item exibido foi quebrado acidentalmente e convidou a criança e sua família de volta para uma exibição em um tour organizado.

“O jarro foi danificado acidentalmente por uma criança que visitava o museu, e a resposta será em conformidade”, disse Rivlin. A família visitará o museu nesta semana para “abrandar a experiência anterior no museu”, acrescentou ele.

O museu entrou em contato com um especialista em conservação para restaurar o jarro quebrado, o qual eles esperam que seja devolvido ao seu lugar “em breve”.

Fonte: The Independent

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Japão oferecerá incentivos financeiros para solteiras que se mudam de Tóquio para o interior

Publicado em 29 de agosto de 2024, em Sociedade

A população de jovens mulheres no interior está encolhendo enquanto Tóquio se torna mais superpovoada.

Nos últimos anos, a população de mulheres que se muda para a área de Tóquio tem sido maior do que a de homens (ilustrativa/banco de imagens)

O Japão começará no ano fiscal de 2025 a dar suporte a solteiras que se mudam de Tóquio para áreas rurais com o intuito de se casarem, disseram fontes informadas.

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O plano é destinado a ajudar aquelas que estão interessadas em se mudar em um momento quando a população de jovens mulheres no interior está encolhendo enquanto Tóquio se torna mais superpovoada.

O governo planeja separar fundos necessários para a iniciativa sob seu orçamento para o ano fiscal que tem início em abril de 2025, disseram fontes.

Especificamente, ele expandirá um programa de subsídio existente para governo locais que oferece até ¥1 milhão (US$7 mil) àqueles que se mudam de um dos 23 distritos de Tóquio.

Como parte da iniciativa, o estado cobrirá custos para mulheres viajarem de Tóquio a áreas rurais para participar de eventos de encontros e oferecer mais dinheiro se elas realmente se mudarem para esses locais, disseram as fontes.

Detalhes, como as quantias a serem pagas, serão considerados durante um processo de compilação de orçamento.

Nos últimos anos, a população de mulheres que se muda para a área de Tóquio tem sido maior do que a de homens.

As mulheres do interior tendem a não retornar para suas cidades-natais ou outras áreas fora da capital uma vez que elas começam a estudar ou trabalhar, de acordo com um funcionário do governo.

A tendência levou o número de solteiras a ficar abaixo daquele de homens no interior.

De acordo com o censo nacional de 2020, a população combinada de solteiras entre 15 e 49 anos em 46 das 47 províncias do Japão, chegou a 9.1 milhões, cerca de 20% a menos do que os 11.1 milhões de solteiros no mesmo grupo etário. A lacuna chegou a cerca de 30% em algumas províncias.

Prevenir o despovoamento será ainda mais difícil em áreas rurais no futuro devido ao número em declínio de mulheres mais jovens.

Portanto, o governo determinou que oferecer suporte intensivo a mulheres solteiras interessadas em se mudar para o interior é fundamental.

Fonte: Japan Times

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