Árvore gigante cai e mata turistas em Bali, na Indonésia

Um vídeo que está circulando na mídia social mostra visitantes na Floresta Sagrada dos Macacos em Bali, na Indonésia, fugindo momentos antes da árvore cair.

O Santuário Florestal dos Macacos Sagrados na Indonésia ficou fechado por 2 dias após o incidente (ilustrativa/banco de imagens)

Dois turistas morreram na ilha turística de Bali, na Indonésia, após uma árvore gigante ter caído no Santuário Florestal dos Macacos Sagrados na terça-feira (10).

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O incidente ocorreu por volta das 12h10, hora local.

De acordo com a gestão da atração turística popular, o incidente foi causado por uma “rajada de vento forte e repentina”. Uma outra turista ficou ferida.

O site Jakarta Globe divulgou que as 2 pessoas que morreram eram mulheres: Justine Christine de 32 anos da França e Kim Hyoeun de 42 da Coreia do Sul.

A terceira turista, Lee Sunni da Coreia do Sul de 43 anos, sofreu ferimentos graves.

Um vídeo que circula na mídia social mostra visitantes caminhando pelo santuário antes de pararem e se virarem para fugir. Momentos depois, uma árvore cai e esmaga uma mulher.

O Santuário Florestal dos Macacos Sagrados é uma reserva natural e templo em Ubdu, área montanhosa de Bali.

Após o incidente, o santuário anunciou que ficaria fechado nos dias 11 e 12 de dezembro.

Em um post no Instagram, a gestão do santuário disse que a árvore que caiu estava “em condição saudável”.

“Esse incidente foi causado por forte ventania e condições climáticas extremas além do controle humano”, dizia o post na terça-feira.

“Continuamos comprometidos a oferecer o melhor suporte possível para as vítimas, garantindo a segurança de nossos visitantes e mantendo o balanço harmonioso do ambiente natural dentro de nosso santuário”.

Fonte: Channel News Asia

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Especialistas alertam sobre mais terremotos fortes na Península de Noto em Ishikawa

Publicado em 12 de dezembro de 2024, em Sociedade

O grupo de especialistas nomeado pelo governo do Japão alertou que mais terremotos fortes acompanhados por tsunami podem abalar a área de Noto, onde um tremor de 7,6 ocorreu em 1º de janeiro deste ano.

Danos causados pelo terremoto de 1º de janeiro em Wajima, província de Ishikawa (banco de imagens)

Um grupo de especialistas nomeado pelo governo alertou que mais terremotos fortes acompanhados por tsunami podem abalar a área da Península de Noto (Ishikawa), onde um tremor de magnitude 7,6 ocorreu em 1º de janeiro deste ano.

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Um terremoto de magnitude 6,6 que ocorreu ao largo da costa oeste da península em 26 de novembro foi o segundo maior a abalar a área nos anos desde dezembro de 2020, quando atividades sísmicas se tornaram ativas no local, disse Naoshi Hirata, presidente do Comitê de Pesquisa de Terremoto em uma coletiva de imprensa na terça-feira (10).

Hirata disse que “nunca havia vivenciado” uma situação em que atividades sísmicas ficam ativas por 4 anos ou mais e um terremoto com magnitude 6 ou acima ocorrendo a cada cerca de 6 meses.

Aparentemente, atividades sísmicas na área tornaram-se ativas porque a ressurgência de fluido profundo fez com que pequenas falhas geológicas se movessem facilmente.

Enquanto isso, o terremoto de 1º de janeiro foi causado por falhas longas e largas, fazendo com que a área de atividade sísmica se espalhasse por cerca de 150Km.

Uma falha existe perto de onde o terremoto de novembro ocorreu, de acordo com um mapa divulgado pelo comitê em agosto.

Não há dados mostrando que a falha se moveu, disse Hirata. Entretanto, ele acrescentou que falha não identificada podem ter se movido.

O terremoto de 1º de janeiro trouxe mudanças de larga escala na crosta terrestre, dificultando a detecção de ressurgência de fluido.

“É impossível dizer quando a série de atividades sísmicas acabará”, disse Hirata.

“Terremotos de magnitude 6 ou acima podem acontecer intermitentemente por meses ou anos”.

Fonte: Japan Times

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