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Ishiba nomeia Shinjiro Koizumi como novo ministro da Agricultura

| Política

Após a renúncia de Taku Eto, Shinjiro Koizumi assume o Ministério da Agricultura no Japão. Koizumi, com experiência no Gabinete, busca fortalecer o governo Ishiba em meio a desafios políticos e econômicos.

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Shinjiro Koizumi, ex-ministro do Meio Ambiente e figura proeminente no PLD, é o novo ministro da Agricultura do Japão (Wikimedia Commons/Residência do primeiro-ministro)

O primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba, decidiu nomear Shinjiro Koizumi, ex- presidente do Comitê de Estratégia de Eleição do governante Partido Liberal Democrático (PLD), para substituir Taku Eto como ministro da Agricultura.

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A ação ocorre após Eto ter apresentado sua renúncia a Ishiba na manhã desta quarta-feira (21) e ter sido aceita.

Koizumi, de 44 anos, foi eleito para a Câmara dos Representantes do Japão seis vezes a partir do 11º distrito de Kanagawa. Ele foi eleito pela primeira vez em 2009 aos 28 anos, sucedendo seu pai, o ex-primeiro-ministro Junichiro Koizumi.

Ele se tornou membro do Gabinete pela primeira vez em 2019, atuando como ministro do Meio Ambiente sob a administração do ex-primeiro-ministro Shinzo Abe. Ele tinha 38 anos na época.

Ele manteve o mesmo posto na administração do ex-primeiro-ministro Yoshihide Suga.

Koizumi foi um dos nove candidatos na eleição pela liderança do PLD em setembro.

Ele ficou em terceiro lugar na primeira rodada de votações e não avançou para a eliminatória. Contudo, ele acumulou 75 votos, o maior número, de membros da Dieta.

Após o início da administração de Ishiba, Koizumi foi nomeado presidente do Comitê de Estratégia de Eleição do partido, mas renunciou para assumir responsabilidade no grande revés do partido na eleição da Câmara dos Representantes em outubro.

O primeiro-ministro parece ter a intenção de restaurar confiança pública em sua administração e continua realizando esforços para estabilizar os preços do arroz com a nomeação de Koizumi, que tem experiência anterior no Gabinete e forte conhecimento sobre política agrícola.

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Fonte: NHK


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Japão pode taxar pequenas encomendas como da Shein e Temu

Publicado em 21 de maio de 2025, em Sociedade

Japão avalia revisar isenção de impostos para pequenas encomendas, incluindo Shein e Temu, seguindo movimento global. Governo discute impactos na competição e entrada de produtos ilegais.

O Japão está considerando o fim da isenção de impostos para pequenas encomendas, como as da Shein e Temu (banco de imagens)

O Japão está considerando uma revisão de isenções de taxas para pequenas encomendas incluindo aquelas enviadas da China, se juntando a uma série de governos que estão aumentando o controle sobre um canal isento de impostos usados pela Shein e Temu da PDD Holdings.

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Um grupo especialistas em impostos do governo discutiu na semana passada problemas relacionados às isenções de impostos existentes para pequenas encomendas enviadas ao Japão, de acordo com o Escritório do Gabinete.

Eles analisaram preocupações sobre competição justa e o canal sendo um veículo para drogas e produtos falsificados entrarem no país.

Se isenções forem revisadas, pequenas encomendas que contêm produtos comprados da Shein e Temu enviados ao Japão poderão estar sujeitas ao imposto sobre consumo do país, que em sua maioria situa-se a 10%.

Encomendas com valor inferior a ¥10 mil (US$69) são atualmente isentas de forma ampla. Um painel separado estabelecido pelo Ministério das Finanças também está analisando questões similares.

“Nada foi decidido ainda sobre revisar a isenção”, disse o ministro das Finanças, Katsunobu Kato, aos repórteres na terça-feira (20). “Mas continuaremos a considerar isso enquanto analisamos casos no exterior e os impactos que eles constataram”.

A deliberação do Japão sobre pequenas encomendas é a mais recente escalada no escrutínio global sobre a lacuna tarifária que a Shein e Temu vêm dependendo há anos para vender produtos baratos aos consumidores no mundo.

A ação do presidente dos EUA, Donald Trump, que revogou a isenção de impostos chamada “de minimis” para pequenas encomendas da China no início deste mês, inspirou outros governos a examinarem isenções similares.

A remoção da isenção de impostos de minimis dos EUA já forçou a Shein e a Temu a cobrarem preços mais altos para certos produtos.

Eliminar a isenção de impostos também poderia ser benéfico para as finanças públicas do Japão.

O número de pequenas encomendas enviadas ao país aumentou em cinco vezes nos últimos 5 anos, de acordo com o Ministério das Finanças, alimentadas em parte por um auge da era da pandemia no comércio eletrônico transnacional.

Fonte: Japan Times

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