Princesa Kako recebida pelo governador do estado do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (Embaixada do Japão no Brasil)
Na extensa agenda da Princesa Kako de Akishino no Brasil em comemoração ao 130.º aniversário das relações diplomáticas entre o Brasil e o Japão, de 6 a 11 deste mês, os veículos de imprensa com público feminino deram destaque aos belíssimos kimonos e trajes usados por ela.
Nas redes sociais as japonesas também comentaram sobre os vestidos e joias usados pela Princesa Kako, tanto que um com estampas, da Viaggio Blu de Kobe (Hyogo), esgotou-se.
Desta vez, outro modelito que caiu no agrado, também um atemporal e clássico, bem feminino, foi o da grife japonesa Anayi. Aliás, parece que a princesa gosta dessa marca.
O vestido em questão é um que foi usado na sua visita a Campo Grande (MS), onde, além de ser recebida pelos políticos, visitou escola, plantou cerejeira da variedade kanhizakura, depositou flores no monumento em homenagem aos primeiros imigrantes e cumpriu outros compromissos.
Vestido delicado e clássico
Momento da reverência no monumento em homenagem aos primeiros imigrantes, na cidade de Campo Grande (Fernando de Carvalho/Portal RCN67/Mídia Cidade)
Usou um vestido delicado, de seda sheer dobby, de cor verde menta, com a saia plissada, mangas longas, decote garrafa, mas com uma echarpe removível. É um vestido com fluidez, leve transparência na parte superior, que confere elegância à mulher.
Dependendo de como se usa o vestido, combinado com joias e casaco de cetim ou tweed, confere um visual mais formal. Se usá-lo sem o casaco, é adequado em ocasiões não tão formais, mas glamourosas.
Na página da marca Anayi, o preço é de 69,3 mil ienes, já com imposto. O modelo é oferecido em várias cores e tamanhos, mas a maioria já está esgotada.
É agradável saber que a embora seja princesa, Kako escolha modelos de preços acessíveis para usar nessas cerimônias. Ademais, todos clássicos e atemporais para serem usados por longos anos.
O modelo em questão, em duas cores diferentes, e o verde menta, da marca Anayi (reprodução)
Fontes: Josei Jishin, Anayi, Embaixada do Japão no Brasil e Mídia Cidade
