Os altos e baixos da vida

A importância de entender os altos e baixo da vida, superando e buscando o equilíbrio.

Imagem ilustrativa (PM)

Ter uma boa saúde mental não significa que você não tem problemas, ou que você não pode ficar triste ou que novos conflitos não vão mais acontecer na sua vida. Saúde mental é justamente a capacidade para se reerguer diante dos acontecimentos ruins da vida que, inevitavelmente, acontecem.

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Vamos colocar aí duas pessoas: uma que, aparentemente não tem problema, nunca se abala, é forte o tempo, nunca fica triste…; e outra que sempre está com o humor depressivo, com baixa energia, triste e sempre pessimista com tudo.

Como você acha que está a saúde mental delas? Certamente não está bem.

A doença se instala nos extremos: no tudo ou nada.

É esperado que você leve uma vida de altos e baixos mesmo, ora bem, ora mal, ora alegre, ora triste, ora animado, ora desanimado… sempre encontrando meios de ficar melhor quando as coisas “saem dos trilhos” e aprendendo a curtir quando a “maré está favorável”.

Então, se você vive uma vida de altos e baixos, é justamente aí que eu vejo uma saúde mental suficientemente boa, porque mesmo diante de um sofrimento, você tem, ou energia psíquica, ou criatividade, ou autoestima e/ou autoconhecimento suficientes pra reverter uma fase ruim. Ao seu modo, você consegue driblar as dificuldades e supera.

Esse movimento dos altos e baixos da vida é natural. O que não pode é estagnar nem em cima nem embaixo.

Peça ajuda psicológica caso você esteja levando uma vida em uma dessas pontas dos extremos: tudo está muito ruim por muito tempo ou tudo está perfeito o tempo todo.

A psicoterapia pode ajudar e muito neste processo!

Se você deseja iniciar um processo de psicoterapia, não hesite em entrar em contato. Cuide sempre as sua saúde mental.

Psicóloga Flavia Shiroma de Paula

Se você deseja iniciar um processo de psicoterapia, não hesite em entrar em contato. Cuide sempre as sua saúde mental.

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Os textos publicados nesta página não refletem necessariamente a opinião do Portal Mie, são de criação e responsabilidade do autor Psicóloga Flavia Shiroma de Paula

Flavia Shiroma de Paula (CRP 14/09688) – Psicóloga graduada pelo Centro Universitário Unigran Capital e pós-graduanda em Psicanálise pelo ESPE. Residiu no Japão por 10 anos. Atualmente realiza palestras para pais, alunos e professores e oferece atendimento clínico nas modalidades presencial
ou online.

Para solicitar informações sobre atendimentos:
Instagram: @psi.flaviadepaula (toque para abrir)
WhatsApp: +55-67-996707381 (toque para conectar)

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Nutrição na meia idade: alimentos que revigoram a saúde

Publicado em 20 de janeiro de 2024, em Nutricionista Silvia Tsutsumi

Na meia-idade, é crucial adotar uma dieta direcionada às mudanças fisiológicas, evitando inflamações digestivas e perda de músculo.

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A meia-idade corresponde a um período entre a maturidade e a velhice. Geralmente inicia-se aos 40 anos e vai até os 55 anos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica o envelhecimento em 4 estágios, e a meia-idade corresponde ao 2° estágio.

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A alimentação nessa fase é importantíssima, visto que, principalmente, há uma perda acentuada de massa magra. Estudos apontam que, após os 50 anos, aproximadamente 30% da massa muscular transforma-se em gordura. Portanto, a alimentação deve ser focada em proteínas de alto valor biológico (de alta qualidade, que ajudem na produção de massa magra).

Exemplos de proteínas boas que devem ser apostadas no dia a dia incluem frango sem pele, peixes, frutos do mar (camarão, lula, polvo, ostras), ovos, leites, queijos magros (ricota, cottage, minas frescal, mozarela) e carnes bovinas magras (patinho, filé mignon, coxão duro e mole).

Deve-se ter todo um cuidado com a microbiota intestinal, pois, nesse estágio, o estômago e os intestinos reduzem potencialmente a sua capacidade de digestão. O suco gástrico perde acidez. Ocorre menor fluxo de sangue para o sistema digestivo. Há redução no movimento peristáltico. Tudo isso altera a absorção de substâncias. Portanto, a dieta necessitará ser baixa em carboidratos refinados (como os doces, pães refinados, bolos recheados e com calda), baixa em gorduras saturadas e trans (frituras, carnes à milanesa, batata frita, fast foods, alimentos prontos congelados), pois aumentarão o seu depósito e inflamarão o organismo, aumentando os riscos de baixa imunidade e ganho de peso.

É possível que seja necessária, nesta fase, uma adaptação na consistência e textura dos alimentos, como de uma dieta livre para uma dieta branda e pastosa, para facilitar na deglutição, mastigação, ingestão e digestão dos alimentos. Exemplos de preparos de alimentos facilitadores incluem purês de batata, abóbora, frango/peixe desfiados, arroz do tipo papa ou Okayu (mingau de arroz), saladas cozidas, e refogados de legumes.

É comum apresentar, na meia-idade, doenças como esofagite, gastrite, diverticulite e hérnia de hiato, devido a todas as alterações fisiológicas que o organismo apresenta. Todos tratam de inflamações a nível do sistema digestivo, mas enfatizo a diverticulite, que é a inflamação do intestino grosso. Causa, entre vários sintomas, dor ao evacuar, sangue oculto nas fezes, e alterações nas fezes como diarreia ou fezes ressecadas. Nessa fase aguda da doença, é importante adaptar a alimentação para uma dieta pobre em fibras mais brutas, como as provenientes de uma salada crua ou de um pão integral.

Outros nutrientes essenciais nesse período são o cálcio, vitaminas do complexo B, C, D e E, betacaroteno e zinco. Logo, uma dieta colorida, com a presença de proteínas nas 5 refeições/dia, será mega funcional para proteção da meia-idade.

Cardápio eficiente

Um exemplo de cardápio para ajudar na compreensão da aplicação desses nutrientes:

Café da manhã: 50g de pão artesanal de fermentação natural/pão de batata/cuscuz/tapioca + 1 fatia de queijo branco/ovo + 200 ml de chá verde/leite desnatado + 1 fatia média de melão

Lanche da manhã: 1 punhado de castanhas + 1 banana + chá de camomila

Almoço e Jantar: 1 porção de arroz japonês + 1 porção de feijão/ sopa de misoshiru + salada cozida de moyashi, acelga e couve + proteína refogada/assada/cozida + sobremesa: fruta cítrica

Lanche da tarde: 1 sanduíche natural de ovo/frango/queijo ou vitamina de fruta

Lanche noturno: iogurte/copo de leite desnatado + 1 porção de fruta de sua preferência

Finalizando, recomenda-se também a boa ingestão de água, mesmo que sem a presença de sede, visto que, nesse estágio, o corpo desidrata facilmente e há redução de retenção de água na pele, tornando-a mais flácida. Priorize a hidratação.

É fundamental ressaltar a importância do acompanhamento nutricional. Um profissional especializado poderá avaliar suas necessidades individuais, considerando seu estado de saúde, histórico médico e metas pessoais. O acompanhamento nutricional personalizado garantirá um plano alimentar adequado, promovendo uma alimentação balanceada e saudável.

Lembre-se de que a moderação no consumo de açúcar, produtos industrializados e ultraprocessados são essenciais, mas uma abordagem nutricional completa e personalizada é o caminho para alcançar uma vida saudável e equilibrada. Consulte sempre um nutricionista!

Nutricionista Silvia Tsutsum

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