Amazon Echo: assistente de voz que pode estar em boa parte das casas daqui a poucos anos

Conheça o Amazon Echo, um assistente de voz com o sistema Alexa, e como ele pode se tornar parte do nosso dia a dia.

Os assistentes de inteligências artificiais (IA) são o futuro, e toda casa deveria ter um agora mesmo. Eles são capazes de facilitar sua vida, e tudo que você precisa é falar comandos e perguntar informações básicas. Você não precisa mais pegar seu smartphone apenas para executar tarefas básicas.

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Atualmente, a Amazon está vendendo o Amazon Echo, que pode parecer um pouco grande e caro para alguns. Mas a Amazon também vende o Echo Dot, uma alternativa reduzida e mais acessível.

O Echo Dot faz praticamente tudo que o Echo faz e possui Bluetooth e saídas de 3.5mm, que não estavam disponíveis antes. A Amazon criou um dispositivo que é quase obrigatório para qualquer casa. O problema é que ainda não está disponível no Japão e, se estivesse, para uma parte da comunidade estrangeira seria um problema, pois estaria em japonês.

Com o simples comando de inicialização: “Echo”, “Amazon” ou “Alexa”, o dispositivo se prontifica a receber os comandos de voz. Ele é capaz de executar alguns aplicativos, controlar músicas, encomendar produtos e desligar ou ligar as luzes.

https://youtu.be/24Hz9qjTDfw

Amazon Echo já faz parte do mercado principal

O primeiro ponto a se prestar atenção é que mais da metade das vendas do Echo são responsáveis pelas mulheres. Inicialmente, os homens dominaram esse mercado, mas as mulheres acabaram conquistando o mercado algum tempo depois. Fora isso, o Echo Dot foi o assistente da linha da Amazon que mais vendeu nessas últimas férias de ano novo e fim de ano.

Além disso, mesmo os adultos e idosos estão adquirindo o dispositivo. Ambos são responsáveis por mais de 60% da adoção dos produtos Echo. 

Segundo o relatório da Slice, o Amazon Echo Dot já faz parte da main stream (produtos principais, em tradução literal), o que é um grande avanço para as interfaces de voz. Aparentemente, os usuários conseguem se comunicar perfeitamente com o Echo, embora uma boa parte dos usuários de smartphones e outros não utilizem o assistente de voz dos aparelhos. Veja o relatório completo clicando aqui.

Fonte: Techcrunch

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Relógio do Apocalipse avança 30 segundos e marca 2 minutos e meio para o Juízo Final

Publicado em 28 de janeiro de 2017, em Sociedade

Com a posse de Trump, riscos de guerras nucleares e o perigo de o aquecimento global piorar mais ainda, cientistas anunciam que o Relógio do Apocalipse marca 2 minutos e meio para a meia-noite. Veja mais.

Trump foi um dos destaques na apresentação (Imagem/Reprodução: Public)

A revista científica americana “Bulletin of the Atomic Scientists”, no dia 26, abriu uma coletiva de imprensa em Washington e reportou que o Relógio do Apocalipse (ou Relógio do Juízo Final) avançou 30 segundos e está a apenas 2 minutos e meio para a meia-noite.

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A revista científica explicou que o motivo disso foram os conflitos entre os EUA e a Rússia, que possuem mais de 90% das armas nucleares, em relação à situação da Síria e os repetidos testes nucleares da Coreia do Norte.

E ainda, os cientistas também mencionaram as ideias do presidente Trump de considerar possível o uso de armas nucleares futuramente e de se mostrar totalmente contra as medidas de redução do aquecimento global.

No ano de 1953, o Relógio do Apocalipse marcou dois minutos para a meia-noite. O cenário era o de Guerra Fria e os EUA e a Rússia estavam realizando os primeiros testes com bombas de hidrogênio. Em 1991, com o fim da Guerra Fria e a queda do Muro de Berlim, o ponteiro voltou 15 minutos, marcando 17 minutos para a meia-noite. Entretanto, como ambos os países não estão prosseguindo com a redução das armas nucleares, os ponteiros voltaram a se mover e marcaram 3 minutos para a meia-noite recentemente.

Os cientistas responsáveis pelo Relógio do Apocalipse falaram que a tendência é de que os ponteiros avancem ainda mais, chegando mais perto da meia-noite. A revista científica espera que os presidentes Trump (EUA) e Putin (Rússia) se esforcem para reduzir as armas nucleares.

Fonte: NHK News

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