Pfizer começa a trabalhar em versão de vacina contra a variante ômicron

O CEO da Pfizer disse que sua empresa começou a testar na sexta-feira (26) a atual vacina contra a variante ômicron.

Profissional da saúde segurando frasco de vacina da Pfizer e seringa (banco de imagens)

A Pfizer já começou a trabalhar em uma versão de sua vacina contra Covid-19 destinada especificamente à nova variante ômicron, no caso do atual imunizante não for eficaz contra a cepa mais recente, disse o CEO da farmacêutica dos EUA, Albert Bourla, na segunda-feira (29).

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Bourla disse à rede CNBC que sua empresa começou a testar na sexta-feira (26) a atual vacina contra a variante ômicron, que foi detectada pela primeira vez na África do Sul e reacendeu temores de uma onda global de infecções por Covid-19.

O teste pode mostrar que doses existentes “protegem menos”, o que significaria que “precisamos criar uma nova vacina”, disse Bourla.

A Johnson & Johnson também disse na segunda-feira que estava “buscando uma vacina específica contra a variante ômicron”.

Na sexta-feira, a Moderna, uma outra fabricante líder de vacinas contra Covid-19, disse que estava desenvolvendo uma dose de reforço contra a nova variante.

A Organização Mundial da Saúde alertou na segunda-feira que a nova variante ômicron da Covid-19 representa um risco “muito alto” globalmente.

Bourla disse que ele também estava “muito confiante” que a pílula antiviral da Pfizer recentemente revelada funcionaria como tratamento para infecções causadas pelas mutações, incluindo a ômicron.

Dentre pacientes recém-infectados e de alto risco tratados dentro de 3 dias do surgimento dos sintomas, a pílula da Pfizer reduziu o risco de hospitalização ou morte em cerca de 90 por cento.

Fonte: Japan Today

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Covid-19: variante ômicron representa risco global muito alto, diz OMS

Publicado em 30 de novembro de 2021, em Notícias do Mundo

Mais pesquisa é necessária para avaliar seu potencial de resistência a vacinas e imunidade induzida por infecções anteriores.

Ilustrativa (banco de imagens)

É provável que a variante fortemente mutante do coronavírus, a ômicron, se espalhe internacionalmente e represente um risco muito alto de aumentos de infecção que poderiam ter “consequências graves” em alguns lugares, disse a Organização Mundial da Saúde na segunda-feira (29).

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Nenhuma morte ligada à ômicron havia sido reportada, embora mais pesquisa era necessária para avaliar seu potencial de resistência a vacinas e imunidade induzida por infecções anteriores, acrescentou.

Antecipando aumento nos números de casos visto que a variante, reportada pela primeira vez na semana passada, a agência das Nações Unidas pediu aos seus 194 estados membros que acelerarem a vacinação de grupos de alta prioridade.

“A ômicron tem um número de mutações spike sem precedentes, algumas das quais são preocupantes pelo seu potencial impacto na trajetória da pandemia”, disse a O OMS

Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, disse que a emergência da ômicron mostrou o quão “perigosa e precária” a situação era.

A ômicron foi detectada pela primeira vez em 24 de novembro na África do Sul, onde as infecções por Covid-19 têm aumentado de forma acentuada.

Desde então ela se espalhou para mais de uma dezena de países, muitos dos quais impuseram restrições de viagem para tentar impedir a entrada da variante. Na segunda-feira, o Japão se juntou a Israel em dizer que fecharia suas fronteiras para estrangeiros.

Fonte: News and Culture

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