Medidas prioritárias em mais 13 províncias: quais são e o que muda

A aplicação das medidas prioritárias em 13 províncias foi aprovada, para frear os números diários e evitar colapso do sistema médico.

Em vermelho, as 3 que já estão e em amarelo e vermelho as que passam a ter aplicação (PM)

O governo aprovou na quarta-feira (19) a aplicação das medidas prioritárias para evitar a propagação da infecção pelo coronavírus em mais 13 províncias, no período de 21 de janeiro a 13 de fevereiro

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O anúncio será feito no final da tarde, pelo Primeiro-Ministro do Japão, Fumio Kishida. 

Atualmente são 3 províncias sob essas medidas: Yamaguchi, Hiroshima e Okinawa, até 31

As 13 províncias a partir do dia 21 são: Tóquio, Saitama, Chiba, Kanagawa e Gunma (5 da região Kanto); Niigata, Kagawa, Nagasaki, Kumamoto e Miyazaki; além de Aichi, Gifu e Mie (3 da região Tokai). 

O que muda para os cidadãos

Basicamente, em todas elas, o que muda é o horário de expediente reduzido dos bares, restaurantes, clubes, karaokês e outros que servem bebidas alcoólicas. 

Dependendo da província o pedido é para fechar às 20h ou 20h30 e outras às 21h, com compensação financeira para os donos desses locais, cujo valor é definido por província. 

Também, cada governador pede que os grupos sejam pequenos, de até 4 a 5 pessoas, para ir a esses estabelecimentos. Outro pedido que os governadores fazem é o de evitar sair da província sem urgência ou necessidade.

Dependendo da província, a aplicação pode ser para todas as cidades ou parcialmente.

O que desejam – governo do país e governantes locais – é tentar frear o aumento para não colapsar o sistema médico. 

Por causa do efeito breakthrough, aumento de pessoas testando positivo mesmo vacinadas, o governo quer suspender o pacote vacina e teste como forma de aliviar as restrições às pessoas, em eventos e locais com grande aglomeração.

Fontes: FNN, Asahi e NHK

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OMS sugere que não há necessidade de nova vacina contra a ômicron

Publicado em 19 de janeiro de 2022, em Notícias do Mundo

A posição da OMS é que uma distribuição global justa de vacinas para países em desenvolvimento ajudará a acabar com a pandemia.

A Pfizer e a Moderna indicaram que estão desenvolvendo vacinas específicas contra a ômicron (ilustrativa/banco de imagens)

A Organização Mundial da Saúde – OMS sugeriu que não há necessidade neste momento de desenvolver novas vacinas para lidar com a variante ômicron da covid-19.

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O diretor executivo do Programa de Emergências da Saúde da OMS, Michael Ryan, comentou sobre vacinas contra covid-19 em uma coletiva de imprensa na terça-feira (18).

Ryan disse que a maioria das vacinas originais continuam “eficazes contra a variante ômicron em termos de prevenir hospitalizações e mortes”.

Ele disse que a OMS não tem intenção imediata de recomendar e alterar a “composição da vacina”.

O conselheiro médico chefe da Casa Branca, Anthony Fauci, disse em dezembro que a eficácia das duas doses da vacina da Pfizer ou da Moderna em prevenir infecção e doença grave pela ômicron é “significantemente baixa”.

Contudo, ele disse que estudos preliminares mostram que uma terceira dose aumenta substancialmente os anticorpos neutralizantes contra a variante.

A Pfizer e a Moderna indicaram que estão desenvolvendo vacinas para lidar com a ômicron.

A posição da OMS é que uma distribuição global justa de vacinas atualmente disponíveis para países em desenvolvimento e outros ajudará a acabar com a pandemia.

Fonte: NHK

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