Japão considera encontro de Zelensky e Kishida na Ucrânia

Uma decisão final sobre a proposta visita será feita após avaliar a situação do conflito na Ucrânia.

Reunião está sendo considerada entre o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, na Ucrânia (banco de imagens, Facebook)

Planos estão em andamento para realizar uma reunião em fevereiro entre o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, em Kiev, capital da Ucrânia.

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Atualmente, o Japão presidia o G7 e Kishida está disposto a manifestar o contínuo suporte do grupo para a Ucrânia e emitir um documento conjunto condenando a agressão da Rússia, disseram várias fontes do governo, divulgou o jornal Yomiuri.

Uma decisão final sobre a proposta visita será feita após avaliar a situação do conflito na Ucrânia, mas acredita-se que Kishida provavelmente entraria no país através da Polônia.

Além de Kiev, Kishida também poderá visitar outras áreas atacadas pela Rússia. O governo está usando o fim de semana para coordenar um possível cronograma para a viagem afim de não afetar deliberações na sessão ordinária da Dieta, que começa nesta segunda-feira (23).

Se a reunião for aprovada, Kishida tem a intenção de transmitir sua intenção em avançar com assistência civil para a Ucrânia e confirmar a importância de realizar um “mundo livre de armas nucleares”, uma meta que ele considera seu trabalho de vida, enquanto a Rússia continua a ameaçar a Ucrânia com ataque nuclear, disseram as fontes.

Os dois líderes realizaram uma conversa pelo telefone em 6 de janeiro, durante a qual Zelensky pediu a Kishida que visitasse a Ucrânia.

Fonte: Yomiuri

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Esforço conjunto para aumento de salários de todos os trabalhadores

Publicado em 23 de janeiro de 2023, em Economia

Por causa do aumento do custo de vida desde o ano passado, tanto a Keidanren quanto os sindicatos estão discutindo os aumentos salariais.

Reunião entre empresários e representantes dos sindicatos (NHK)

Em uma entrevista coletiva após a reunião de gabinete na segunda-feira (23), o Ministro da Economia, Comércio e Indústria do Japão (METI), Yasutoshi Nishimura, em resposta ao fato de que começou a batalha da primavera (春闘), ou seja, as discussões em relação aos aumentos salariais de 2023, disse que tem a expectativa de superar o valor suprimido com a deflação.

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“Vamos possibilitar aumentos salariais contínuos em todo o país. Que as empresas que tiveram bons lucros possam aumentar 5% ou mais”, disse otimistamente.

Ele destacou que as pequenas e médias empresas ou PMEs, que têm quase 70% dos trabalhadores, são a chave para os aumentos salariais. Diante das altas dos preços das matérias-primas, ele enfatizou que o governo vai promover a criação de um ambiente em que seja possível garantir o repasse dos preços para que possam garantir recursos para aumentos salariais.

Na primeira hora da manhã, o presidente da Federação das Indústrias do Japão – Keidanren – Masakazu Tokura, e a presidente da Rengo, a Federação dos Sindicatos, Tomoko Yoshino, se reuniram Tóquio com a finalidade de negociar a batalha de primavera 2023.  

“É importante ver o quanto os aumentos salariais podem ser repassados ​​para as PMEs e, além disso, a cooperação das grandes empresas é extremamente importante”, disse Yoshino da Rengo.

“É uma reconstrução de um ciclo virtuoso da economia baseado em aumentos salariais”, disse o presidente da Keidanren. “Queremos possibilitar aumentos salariais contínuos em todo o Japão, não apenas nas grandes empresas, mas também para os funcionários das PMEs, trabalhadores arubaito e também os terceirizados”, falou otimistamente.

Até o final do mês de fevereiro as partes do lado empresarial e também dos trabalhadores deverão chegar a um consenso.

Fontes: Sankei e Mainichi

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