Barco afunda no Biwako e incidente com moto aquática

Na província de Shiga não tem mar, mas tem um imenso lago, o Biwako, onde a polícia tem um pelotão aquático para patrulha e salvamento.

Foto ilustrativa de um dos barcos da Força Aquática da Polícia de Shiga (Yamaha)

Por volta das 14h30 de domingo (16), o capitão de uma embarcação de lazer avisou que “ocorreu um problema no motor”, para um homem que fazia patrulha de moto aquática no Lago Biwa ou Biwako.

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Ele informou à Força Aquática da Polícia de Shiga, a qual foi socorrer as pessoas que estavam na embarcação pilotada por um empresário, 40, da cidade de Quioto (província homônima). 

As 8 pessoas, de 1 a 40 anos, foram socorridas pelo deck da embarcação, todas ilesas, antes dela afundar.

Essa embarcação partiu por volta das 9h30 do porto de Ohmihachiman (Shiga) e todos estavam desfrutando do Biwako.

Outra ocorrência

Por volta das 16h10, em um ponto a cerca de 100 metros da costa do Biwako em Kitahira, cidade de Otsu (Shiga), um homem na casa dos 40 anos dirigia uma moto aquática, puxando um wakeboard com um na faixa dos 20. 

Pediu socorro porque o cabo se enroscou e ficaram paralisados. A Força Aquática da Polícia os socorreu, sem ferimentos.

Fontes: Kyoto Shimbun e MBS

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Aumento de casos de intoxicação alimentar no Japão por consumo de frango cru

Publicado em 17 de julho de 2023, em Sociedade

Uma vez que a pessoa é infectada pela Campylobacter, comumente encontrada em pratos com carne crua ou mal passada, a bactéria pode causar dor no estômago e diarreia, entre outros sintomas.

Um prato de sashimi de frango (ilustrativa/banco de imagens)

O Ministério da Saúde do Japão está pedindo cautela em meio a um aumento de casos de intoxicação alimentar causada pela Campylobacter, uma forma de bactéria encontrada em frango cru ou mal passado.

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Casos de intoxicação alimentar geralmente aumentam no Japão durante a estação chuvosa úmida do fim de maio ao início de julho.

Neste ano, especialistas manifestaram preocupação com o aumento repentino devido às restrições relacionadas à covid-19, as quais levaram mais clientes a voltarem a comer fora.

Uma vez que a pessoa é infectada pela Campylobacter, comumente encontrada em pratos com carne crua ou mal passada como sashimi, o yukhoe (prato de carne crua na culinária coreana) e tataki (peixe ligeiramente grelhado), a bactéria pode causar dor no estômago e diarreia entre outros sintomas.

Embora não seja fatal, crianças e idosos correm risco de desenvolver doença grave. Além disso, a bactéria pode resultar em síndrome de Guillain-Barré (GBS), que pode causar dificuldades para respirar e paralisia e membros e face.

Cerca de 2 mil pessoas são afetadas por intoxicação alimentar causada pela Campylobacter anualmente.

Algumas regiões, como na província de Kagoshima, onde sashimi de frango faz parte da culinária local, estabilizaram padrões de higiene rígido para o consumo de carne de frango crua, mas precaução é necessária porque cerca de 70% dos casos ocorrem em restaurantes.

Entre 2020 e 2022, infecções por Campylobacter diminuíram pela metade para cerca de 700 e 900 por ano.

Acredita-se isso aconteceu devido a um declínio no número de pessoas que iam a restaurantes durante a pandemia de coronavírus. Como mais pessoas estão saindo para comer fora neste ano, houve muitos relatos de infecções em todo o país.

Hiroshi Urakami, diretor do Centro de Treinamento HACCP (Análise de Perigo e Ponto de Controle Crítico), alerta, “Não comer sashimi de frango cru é a melhor prática”.

Fonte: Mainichi

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